sexta-feira, 24 de julho de 2015

Dois anos marcam ruínas das pirâmides financeiras

CADE OS PIRAMITEIRO DE URUARÁ E REGIÃO?
Esse tipo de lucro alto já foi recorrente no Brasil. Foi o momento econômico das empresas que atuavam sob a dita dinâmica do marketing multinível, mas que teve a primeira queda quando, lá do Acre, em 19 de junho de 2013, a Justiça determinava o bloqueio das atividades da TelexFree, primeira empresa no país acusada de formação de pirâmide financeira, crime contra a economia popular. 
Era o início de uma guerra que já dura mais de dois anos sem avanços. Mais empresas entraram no pacote e foram bloqueadas em várias esferas judiciais. Hoje, há uma força-tarefa dos Ministérios Públicos do Brasil apurando atuações similares.
A lista de empresas sob investigação não é divulgada pelo Ministério Público Federal, por questões de sigilo jurídico, exceto as que já receberam parecer e posterior sentença de bloqueio. São BBom, Multi Click, Priples, além de TelexFree. Todas tiveram recursos negados na Justiça para voltar a atuar no mercado nacional e amargam a lentidão dos trâmites judiciais. Mais 15 completariam a lista de suspeitas. 
A acusação de pirâmide parte do princípio de que a empresa se sustenta a partir de novas adesões ao sistema, no qual os mais antigos lucram a partir de taxas pagas das novas adesões. O bloqueio das atividades foi justificado porque os produtos que eram movimentados seriam uma “fachada”.
Na cidade de Uruará dezena de investidores foram lesado pelos FAROS das piramides, onde diante de muitas matéria referentes ao assunto publicadas no BLOG URUARÀ EM FOCO alertou centenas de pessoas a não serem enganadas, pelos oportunista. Na época o administrados do Blog sofreu muitas represarias dos Faraós das piramides que tentaram de toda forma calar a verdade e assim os mesmo poderem continuarem a aplicarem seu golpes criminosos, mas a verdade sempre prevalesse