quinta-feira, 21 de maio de 2020

POLÍCIA FEDERAL E CÍVIL FAZ OPERAÇÃO CONTRA DESVIOS DE RECURSOS E FRAUDES NA EDUCAÇÃO.

A Polícia Federal e Cívil do Pará deflagraram, na manhã desta quinta-feira (21), a operação "Olho de Hórus", em Altamira, com o objetivo de combater o desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e fraudes em licitações do Fundo Municipal de Educação.
Sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no município. Há ainda mais um mandado sendo cumprido no distrito de Castelo dos Sonhos, distante há quase mil quilômetros da sede.  Além das medidas de busca, há também o cumprimento do afastamento das funções da Secretária de Educação e de um vereador dos seus respectivos cargos.
A operação conta com a participação de 30 policiais e é um dos desdobramentos da apreensão de mercadorias, destinadas a Secretaria Municipal de Educação de Altamira (SEMED), ocorrida na residência de um vereador de Altamira em abril deste ano.
(Resumo da informação Carlos Calaça com informações da Ascom da Polícia Federal)

RUAS DA CIDADE DE URUARÁ ABANDONADAS E INTRAFEGÁVEL

A falta de compromissos com a população do Município de Uruará onde as ruas da cidade estão em estado de calamidades, buracos e valas fazem parte do cenário urbano de Uruará.

Vergonhoso! Mas a realidade entristece quem vive e ama morar na cidade, mas ver nos políticos Uruaraenses a incompetência, e a falta de compromissos em dar dias melhores aos Uruaraenses.

A câmara de Vereadores e um caso a Parte, onde 13 cidadães que ocupa o cargo de Vereador e mais trágico ainda diante da incompetência dos mesmo, onde não se vê nenhuma ação de beneficio ao povo que os elegeram. vemos aqui Vereador que mora em Santarem e só vem para cidade de Uruará para marcar presença nas sessões. Vereador que e valente e parte para briga quando alguém o questiona, Vereador que e pior que um zero a esquerda, e
ainda temos 5 que respondem a processos por aumentar seus próprios salários de forma fraudulenta.

O presidente da câmara... lamentável fraco pior que caldo de piaba como diz um ditado popular, vereador sem expressão, sem iniciativa, impopular, praticamente analfabeto, lamentável esse são quem representa o povo no município de Uruará.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Prefeito de Uruará autoriza uso e distribuição de um kit para o tratamento da covit-19.

A Prefeitura de Uruara iniciou nesta terça-feira (19), a entrega de kits com medicações usadas para pacientes que foram infectados pelo novo Coronavírus. O "Kit Covid-19", contém Azitromicina 500mg, Ivermectina 5mg,Cloroquina 150mg e Dipirona 500mg

De acordo com informações, os medicamentos serão fornecidos de acordo com a prescrição médica. O farmacêutico monta o kit e encaminha ao paciente que recebe os medicamentos na sua casa.
Uma iniciativa louvável e de fundamental importância, pois não adianta deixa a doença entra no estado grave para o paciente ser medicado. Parabéns...

sábado, 9 de maio de 2020

Para evitar covid-19, MPPA consegue liminar para suspender manifestação

Cerca de 300 pessoas estão aglomeradas na entrada de Uruará, 
em protesto contra fiscalizações em terra indígena
A promotoria de Justiça de Uruará obteve decisão liminar nesta sexta-feira (8) e a Justiça determinou que seja interrompida a manifestação de pessoas que se encontram aglomeradas na Rodovia Transamazônica (BR-230), na entrada oeste do município. Cerca de 300 manifestantes querem impedir a continuidade da ação de fiscalização promovida pelo Ibama na região. A justiça determinou o imediato cumprimento da ordem pela polícia militar, devido ao risco de contaminação pelo novo coronavírus, sob pena de multa de R$ 10 mil a R$ 1 milhão.
A Ação Civil Pública foi ajuizada pela promotora de Justiça Paloma Sakalem, respondendo pela 1ª promotoria de Altamira e pela promotoria de Uruará. Outra Ação já havia sido ajuizada, em conjunto com a promotora de Justiça Nayara Negrão, de Altamira, para impedir manifestação que iria ocorrer no dia 30 de abril contra fiscalizações ambientais realizadas na terra indígena Cachoeira Seca, e que foi suspensa por decisão liminar favorável. Como nova manifestação iniciou no dia 7 de maio, a promotoria de Uruará ajuizou outra ACP, mais abrangente, de modo a ter efeito sobre todos os manifestantes.
A Juíza Caroline Bartolomeu determinou aos requeridos a obrigação de interromper a manifestação enquanto perdurar a situação de pandemia da covid-19, sob pena de pagamento de multa diária de R$
10 mil até o limite de R$ 1 milhão, sem prejuízo da apuração no âmbito criminal. Foi oficiado ao Comando da Polícia Militar de Uruará para que adotem as medidas necessárias para impedir a continuidade da manifestação, inclusive com apoio de outros órgãos de segurança pública.
A Ação proposta pelo MPPA alega que conforme notícias veiculadas em sites de notícias, e confirmadas em contato com a Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Polícia Militar e Civil, desde o dia 7 de maio, cerca de 300 pessoas estão aglomeradas em manifestação na Rodovia Transamazônica, na entrada oeste do município de Uruará, com o objetivo de protestar contra as atividades legais desempenhadas pelo Ibama na região.
O Ibama deflagrou a operação com o objetivo de vistoriar os polígonos de desmatamentos dos últimos cinco anos e proceder a autuação e embargo das áreas desmatadas no interior da Terra Indígena Cachoeira Seca. Todos os agentes selecionados para compor a equipe da operação passaram por um período de quarentena sem apresentação de nenhum dos sintomas da covid-19.
A promotoria alerta que a realização de qualquer manifestação das pessoas ocupantes de terras na
área do município de Uruará poderá, invariavelmente, causar grave disseminação do covid-19 entre eles, com o risco real de levar o vírus às comunidades que frequentam, onde há famílias indígenas e não indígenas, todos moradores da zona rural, com dificuldade de acesso á zona urbana e ao tratamento de saúde. A decisão destaca que “não se trata apenas da saúde do indivíduo, mas de toda a população de Uruará que poderá ser afetada de diversas maneiras”.
Além dos manifestantes, também estão no local moradores curiosos em saber o que está ocorrendo, aumentando o número de pessoas aglomeradas. Além disso, a manifestação está em desacordo com os Decretos Municipais 45, 46 e 66/2020/GAB/PMU e com o Decreto Estadual 609/2020.
Ressalta ainda que a ACP não discute a atuação do Ibama na Terra Indígena Cachoeira Seca, nem o direito possessório sobre essa área, que estão sendo questionados nas esferas competentes. A demanda tem como objeto a manifestação pública, diante do cenário de pandemia. O Ministério Público Federal, inclusive já recomendou ao Ibama que “prosseguisse a fiscalização ambiental especificamente na Terra Indígena Cachoeira Seca, alvo de centenas de criminosos que destroem a floresta e colocam em risco os Arara, indígenas de recente contato que são ainda mais vulneráveis a doenças como a covid-19”.
Texto: Lila Bemerguy
Assessoria de Comunicação Social

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Prefeitura de Uruará entra em ação contra fiscalização do Ibama que queimou maquinário

A prefeitura de Uruará, no Pará, entrou com uma ação na Justiça contra a operação do Ibama de combate ao desmatamento ilegal na Terra Indígena Cachoeira Seca, no sudeste do Pará. Na terça-feira (05), um fiscal do Ibama foi agredido com uma garrafa na cabeça após a operação destruir maquinário usado na retirada e transporte de madeira. O MPF se pronunciou pela improcedência da ação.
Nesta quinta-feira (07), uma manifestação do Ministério Público Federal foi encaminhada à Justiça Federal em Santarém, pedindo o fim da ação. Para o MPF, a ação defende interesses escusos de infratores ambientais, os mesmos que atacaram violentamente os fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) no início da semana, e deve ser considerada improcedente, pelos riscos ambientais e também por favorecer a disseminação da covid-19 na região.
A Terra Indígena Cachoeira Seca ficou em terceiro lugar na lista das Terras Indígenas mais desmatadas da Amazônia, entre agosto de 2018 a julho de 2019. Desde o começo de 2020, mais de 8 mil hectares de floresta foi desmatado na terra indígena, que sofre com a ação de invasores não-indígenas e madeireiros ilegais. A operação de fiscalização cumpre uma recomendação do Ministério Público Federal, feita na semana passada

EM URUARÁ, TRANSAMAZÔNICA CONTINUA INTERDITADA REIVINDICAÇÃO DOS AFETADOS PELA OPERAÇÃO DO IBAMA NO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA


Nesta quinta-feira (07) a população Uruaraense realizou uma manifestação
 Pacífica em protesto a operação do IBAMA realizada na região. Durante 
toda a manhã o clima foi tenso.
Já no início da tarde, agentes da Policia Rodoviária Federal e a Policia Militar se reuniram com os

manifestantes (agricultores, setor florestal, ribeirinhos), juntamente com o prefeito de Uruará, Gilson Brandão e o vereador Matheus Sousa, para as negociações.
Em acesso a documentação de reivindicação, veja o que ficou definido. O Documento diz:
“Em tempos de pandemia devido ao Novo Corona vírus (COVID-19), pelo qual o mundo todo está passando, o município de Uruará, localizado na BR 230 do Estado Pará, a população residente do município, está sendo agredida pelas ações do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente.
Durante os últimos dias, no município de Uruará, os agentes do IBAMA atearam fogo em várias casas na zona rural do município, inclusive há relatos de abuso de autoridade por parte dos agentes do IBAMA, os quais ameaçaram com armas as famílias indefesas que estavam em suas residências, ressaltando que no local haviam crianças presentes. E no último dia 05/05/2020, os referidos agentes
do IBAMA em uma propriedade particular, atearam fogo em 03(três) caminhões, 1 (uma) carregadeira, 01 (um) trator e em 01 (uma) moto, com a justificativa de que os mesmos estavam em reserva indígena ou área de proteção ambiental, o que não é verdade, conforme fotos com pontos de coordenadas em GPS, as quais seguem em anexo do presente documento.
Depois de todas essas ações arbitrárias, a população se revoltou e estão fazendo uma manifestação pacífica, fechando a rodovia transamazônica na localidade do km 180.
A mencionada manifestação popular tem por objetivo, atrair o olhar das autoridades, como governo federal e demais órgãos para que essas fiscalizações truculentas não possam acontecer da forma que estão sendo feitas, desabrigando famílias de suas terras e queimando maquinários, veículos e residências.
Nesse sentido, os manifestantes solicitam em caráter de urgência, que o GOVERNO FEDERAL, MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, INCRA, FUNAI, DIREITOS HUMANOS, entrem em contato com os manifestantes para que possa ouvir seus anseios, já que a mídia está expondo um fato controverso à realidade a qual esses manifestantes estão vivenciando.
Segue anexo, imagens confirmando que a área não é de Proteção Ambiental, conforme tem sido divulgado pela mídia.
Queremos a regularização fundiária!
URUARÁ-PA, 07 de Maio de 2020”, diz o documento assinado pelos manifestantes.
Por: Cirineu Santos
Fotos: Jhonatan Ribeiro, Viomar de Souza e Seven

******************QUEM E O CULPADO.*********************

Desde os primórdios de Uruará a Prefeitura recorreu das portarias da FUNAI que criavam a TI Cachoeira Seca.
Lazarini, Jaison, Mário e Eraldo eram os prefeitos.
No ano de 2008 a Prefeitura decidiu não recorrer mais. O prefeito era ERALDO PIMENTA.
Sem recurso e com anuência da PMU a FUNAI publicou a portaria que criava a reserva indígena.
Em 2011 a FUNAI conseguiu recursos para demarcar a área, pois foi uma das condicionantes para o início da construção da UHE Belo Monte. O prefeito na época era ERALDO PIMENTA. O presidente do Consórcio Belo Monte era o prefeito de Uruará, na época, ERALDO PIMENTA.
Com a área demarcada, com apoio logístico da Prefeitura, faltava apenas a homologação para confirmar o acerto dos prefeitos com a Eletronorte, o que ocorreu em 2016 no governo de EVERTON BANHA.
Na época o ex prefeito ERALDO PIMENTA era deputado estadual e não se tem notícias que tenha feito qualquer tipo de obstrução a homologação da mesma.
Por Julio Magno

quarta-feira, 6 de maio de 2020

AGENTE DO IBAMA LEVA GARRAFADA NO ROSTO DURANTE MANIFESTAÇÃO CONTRA OPERAÇÕES DO IBAMA.


O clima ficou tenso durante o início da noite dessa Terça-feira (05/05/2020), no travessão km 180 Norte, nas proximidades do município de Uruará, quando agentes Federais do Ibama conduziam um caminhão apreendido para a sede do Município.
Populares se revoltaram e fizeram uma Manifestação contra a operação do Ibama que se iniciou um discussão entre os Manifestantes e Ibama. Um agente do Órgão Federal foi atingido com uma garrafa no rosto.
Segundo informações, a revolta dos manifestantes ocorreu após o Ibama ter tocado fogo em propriedades Particulares de moradores do município e também pelo menos dois caminhões carregados com toras foram queimados. Uma ponte local chegou a Ser queimada pelos Manifestantes.
O agente do Ibama foi encaminhado até o hospital Municipal de Uruará com ferimentos leves no rosto em seguida após os cuidados médicos foi liberado. Os agentes foram até a Delegacia de Polícia Civil registra um boletim de ocorrência.
Populares que estavam na manifestação, informaram que já não aguentam mais o modo como o Ibama tem agido com suas operações que afeta famílias de trabalhadores em suas propriedades Privadas.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Prefeitura de Uruará recebe repasse para enfrentamento à Covid-19

QUASE 5 MILHÕES E DESTINADO PARA 
URUARÁ NO COMBATE A COVID-19
Diante do avanço da pandemia global do novo coronavírus (Covid-19), o município de Uruará recebeu uma repasse do governo federal de R$4.904.996,34 ( quatro milhões, novecentos e quatro mil novecentos e noventa e seis mil e trinta e quatro centavos. o recurso devera ser usado para o enfrentamento do covid-19, como contratação de médicos, enfermeiras e outros.
Segundo os dados divulgados pela Secretaria de Saúde, boletim da Covid-19 neste domingo,(03/05/2020), o município tem 1 caso confirmado, onde o mesmo já recuperado, 5 casos suspeitos, 27 em monitoramento, 3 casos descartados e 48 em monitoramento encerrados.
TOMARA QUE ESSE RECURSO SEJA APLICADO EM SEU PROPOSITO E NÃO VIRE FAZENDA OU OUTAS COISAS.