quinta-feira, 26 de setembro de 2019

*********************NOTA DE INFORMAÇÕES***************************

Direito de resposta
O Padre JEOVÁ DE JESUS MORAIS de Uruará segundo uma nota enviada, o padre foi vitima de calunia e perseguição dos inimigos da Cruz de Cristo. Não só no vaticano a igreja católica e perseguida e caluniada pelos inimigos da Cruz de Cristo, mas também em Uruará.
Segundo informações são 14 anos de serviços prestado a paroquia anunciando o evangelho incansavelmente , com muito amor e dedicação. Nestes 14 anos, organizou a paroquia, estruturou as comunidades, renovou as estruturas paroquial, construiu uma nova igreja matriz, que é orgulho do povo de Uruará. Pessoas que estava afastadas a anos da igreja, gracas ao trabalho feito pelo Padre Jeová estão voltando.
Segundo a nota com seu jeito simples e honesto de trabalhar e conquistar os fieis incomodou os coveiros e os inimigos da cruz de cristo, aqueles que historicamente perseguiu as famílias de Uruará,
onde dessa vez a vitima escolhida foi o Padre Jeová de Jesus Morais , vitima de calunia, perseguição, mentiras e difamação.
Diante dessa nota emitida pelo advogado do Padre Jeová, o Blog Uruará em foco destaca que em nenhum momento denigriu e ofendeu a imagem do padre, onde a matéria veiculada no Blog foi baseada em uma carta que veio a publico, onde a vitima formou uma denuncia contra o Padre que tramita na delegacia da Mulher em Altamira.    O administrador pede que por gentileza quando for emitido alguma nota, e ainda por vim de um suposto advogado, que os erros de gramaticas e português seja corrigido.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Operação Flamma prende suspeito de desmatar e invadir terras da União em Placas

A operação da PF conta com o apoio do Ministério Público Federal, Força Nacional, Exército Brasileiro e da Polícia Rodoviária Federal.Deflagrada nesta terça-feira (10) pela Polícia Federal de Santarém, no oeste do Pará, a Operação Flamma já prendeu uma das três pessoas com prisão preventiva decretada por crimes de desmatamento com uso de fogo e invasão de terras da União, além de receptação de madeira procedente da Terra Indígena Cachoeira Seca.
A operação que ocorre no município de Placas, também apreendeu documentos em cumprimento a 7 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Santarém. Cerca de 50 agentes da segurança pública participaram da operação.
Ministério Público Federal, Força Nacional, Exército Brasileiro e Polícia Rodoviária Federal dão apoio à operação que também visa combater diversas ações criminosas na região, como a tentativa de homicídio contra fiscais do Ibama e crimes ambientais em assentamentos federais.
Uma das ações aconteceu em julho, quando pessoas supostamente ligadas ao setor madeireiro tentaram impedir o trabalho de fiscais do Ibama de forma violenta. Na ocasião queimaram pontes de acesso à cidade de Placas/PA, deixando a cidade isolada, e ainda tentaram queimar uma viatura de tal Instituto com dois servidores.
Fonte: G1- SANTARÉM-PA

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Filho do ex-senador Edison Lobão é preso na Lava Jato, envolvido em corrupção na construção de Belo Monte

Policiais federais prenderam hoje (10) Márcio Lobão, filho do ex-senador Edison Lobão, do
Maranhão, na 65ª fase da Operação Lava Jato. Márcio e o ex-senador são suspeitos de envolvimento em esquemas de corrupção envolvendo a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e outras empresas como a Transpetro, subsidiária da Petrobras. Também estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Participam da operação auditores da Receita Federal.
De acordo com a Polícia Federal (PF), estão sendo investigados os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro decorrentes do pagamento de vantagens indevidas. Entre os suspeitos de receber propina está também o ex-senador Edison Lobão, que foi ministro de Minas e Energia de 2011 a 2014.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os suspeitos teriam recebido R$ 50 milhões de propina da Odebrecht entre 2008 e 2014. Mais 40 contratos, cujo valor chega a cerca de R$ 1 bilhão, estão sendo investigados nesta fase da Lava Jato.
O dinheiro, segundo o MPF, era entregue em espécie a um escritório de advocacia ligado à família Lobão, localizado no Rio de Janeiro. A investigação mostrou que os recursos eram lavados por meio da compra e venda de obras de arte e de imóveis, da simulação de empréstimos familiares e da movimentação de valores em contas abertas em nomes de empresas offshore.
De acordo com os procuradores da Lava Jato, em Curitiba, no período das transações, foi possível verificar um aumento no patrimônio do filho do ex-ministro de mais de R$ 30 milhões. "Por isso, também são alvo dos mandados de busca e apreensão endereços de galeria de arte e de agentes financeiros que atuavam junto a bancos, como o Julius Bär, gerindo contas de Márcio Lobão no exterior".
O MPF justificou o pedido de prisão de Márcio Lobão, diante das "fortes evidências" do envolvimento dele, por longo período, em "diversas operações de lavagem de capitais e em crimes de corrupção relacionados a diferentes obras públicas e grupos empresariais, bem como os indicativos de que permanece, ainda em 2019, praticando atos de lavagem de dinheiro, motivaram a decretação da prisão preventiva".
"A medida revela-se imprescindível para garantir a ordem pública e econômica, evitando-se a continuidade e a reiteração criminosa, bem como para garantir a aplicação da lei penal", acrecentou. Os procuradores informaram também, durante a entrevista concedida à imprensa na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, que o ex-ministro Edison Lobão, não foi objeto de qualquer medida cautelar nas investigações da Operação Galeria.
Defesa
A defesa de Márcio Lobão informou, por meio de nota enviada à Agência Brasil, que "obteve recentemente acesso ao conteúdo da decisão judicial que determinou sua prisão. Tratam-se de fatos antigos, que envolvem investigações diferentes, sobre as quais não houve nenhuma ação dos investigados a impedir ou dificultar o trabalho do órgão de acusação. Pelo contrário, a defesa, sempre que intimada, prontificou-se a prestar esclarecimentos e colaborar com a Justiça. Diante disto, a decretação de prisão mostra-se desnecessária e viola princípios básicos do direito, que devem ser restabelecidos pelo Poder Judiciário".

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

TEMPLO DA NAÇÃO MADUREIRA EM URUARÁ E CONSUMIDO PELO FOGO

Um incêndio destruiu, na madrugada desta Segunda feira dia , 09  o Templo central de Uruará. As causas do Incêndio ainda e desconhecida, onde uma equipe de peritos e aguardada para fazer um levantamento e as prováveis causa da tragedia
O fogo começou por volta das 1h. Sem unidade de Corpo de Bombeiros na cidade, os moradores tentaram apagar o fogo com baldes de águas para conter as chamas. Ninguem ficou ferido.
A igreja estava de festa desde a ultima sexta feira , onde depois do encerramento das festividades por voltas das 11 da noite desse Domingo dia 08, logo por volta de uma da madrugada a tragedia se deu inicio.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

COMITIVA DO GOVERNO FEDERAL VEM AO PARÁ PARA DEBATER REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Por solicitação do senador Zequinha Marinho, o tema será tratado em audiência pública com lideranças políticas e produtores rurais de 20 municípios paraenses.
Como resposta ao avanço do desmatamento ilegal na Amazônia, o governo pretende acelerar o processo de regularização fundiária e para isso está promovendo uma série de audiências públicas para apurar demandas de diversas localidades do país. Por meio da Secretaria Especial de Assuntos Fundiários (Seaf/Mapa), a intenção do governo é percorrer os 27 estados brasileiros, com prioridade aos que integram o território da Amazônia Legal.
Por solicitação do senador Zequinha Marinho (PSC-PA) - que defende a regularização fundiária como um instrumento para frear o desmatamento ilegal e estimular ações de desenvolvimento sustentável, como o manejo florestal, na região - o vice-ministro da Agricultura, Nabhan Garcia irá coordenar a comitiva federal que estará em Altamira, na próxima segunda-feira, 09, para debater e colher sugestões sobre o processo de titulação da terra.
A audiência pública reunirá lideranças políticas e representantes de produtores rurais de 20 municípios paraenses das regiões da Transamazônica, Xingu e Tapajós.
Presidente da Comissão de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional, o senador Zequinha Marinho tem centrado o foco na regularização fundiária. “Mediante comprovação, o governo poderá dar o título da terra ao produtor, incentivando o aumento da produção em bases sustentáveis”, comentou o senador que destaca que ao regularizar a terra, o governo terá também condições de identificar possíveis casos de crime ambiental, punindo os verdadeiros culpados. “Com a regularização, a terra passa a ter dono. O CPF do produtor estará associado aquele território e, se identificado foco de desmatamento ilegal, o governo terá meios para aplicar as sanções cabíveis”, comentou.
Nabhan Garcia explicou que a intenção do governo é solucionar os conflitos fundiários e garantir segurança jurídica para o produtor rural. “Queremos solucionar os conflitos, de forma que sejam atendidas as necessidades das comunidades indígenas, quilombolas, dos integrantes de assentamentos e também dos proprietários rurais que foram penalizados com a insegurança jurídica no campo”, defende.
Segundo o vice-ministro, serão cobradas, em Brasília, as informações necessárias para uma devolutiva aos interessados além de que, as denúncias que forem apresentadas serão rigorosamente apuradas. Para ele, a lei deve ser cumprida de acordo com a Constituição Federal e a preservação do direito de todos os brasileiros deve prevalecer, independente de interesses de categorias.
A audiência pública de Altamira, acontecerá às 14h, no Centro de Convenções e Curso de Altamira (PA) e vai contar com a participação de todas as partes envolvidas com questões fundiárias. Ainda em setembro, no dia 13 será a vez de Cuiabá (MT); dia 16 em Porto Velho (RO); dia 23 em Macapá (AP) e no dia 27 em Boa Vista (RR). Os outros estados da Amazônia: Amazonas, Acre e Maranhão serão os próximos a receber o evento