terça-feira, 22 de maio de 2018

RURÓPOLIS: MP propõe ação de improbidade de ex-gestor por atraso de salários

Ao longo de 2017 diversas reclamações chegaram até a Promotoria de Justiça de Rurópolis referentes ao atraso de pagamento dos salários dos servidores públicos municipais referentes ao 13ª salário do ano de 2016 assim como o salário do mês de dezembro daquele ano. A partir das denúnicas, a Promotora de Justiça Rurópolis Mariana Sousa Cavaleiro de Macêdo Dantas, ajuizou Ação Civil Pública (ACP), contra o ex-prefeito do município, Pablo Raphael Gomes Genuino, por Ato de Improbidade combinado com Pedido de Dano Moral Coletivo.
A princípio, a Promotoria de Justiça de Rurópolis oficiou a Prefeitura Municipal para se manifestar sobre os fatos e apresentar a folha de pagamento do mês de dezembro e 13º salário do ano de 2016. O atual Prefeito, Joselino Padilha, confirmou que apenas parte da folha de dezembro e 13º salário dos servidores municipais havia sido paga.
No dia 30 de janeiro de 2017, o então prefeito Joselino Padilha, junto com a Secretária de Finança Silvia Patrícia Francisco, assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) comprometendo-se a efetuar o pagamento dos salários de dezembro de 2016, e 13º salário dos servidores efetivos, comissionados e temporários também referentes a 2016.
Assim sendo, foi instaurado o Procedimento Preparatório de nº. 000294-073/2017, para apurar a prática de improbidade administrativa por parte do ex-gestor do Município de Rurópolis, Pablo Raphael Gomes Genuíno. Após verificação do parecer contábil nº. 02/2017, que consta no Procedimento Preparatório citado, verificou - se que não havia explicação plausível para o não pagamento dos funcionários.
“O principal enfoque desta ação é pautado na inconstância no pagamento dos proventos salariais dos servidores de Rurópolis no ano de 2016, gerando grande repercussão entre estes, além de causar-lhes grandes transtornos, visto que a fonte de renda dos servidores havia sido cerceada sem explicações”, afirma a promotora Mariana cavaleiro na ACP instaurada.
A ACP proposta requer a manifestação do réu, no prazo de quinze dias, com direito a contestação. Além da perda da função pública que esteja exercendo ou cassação do benefício da aposentadoria; a suspensão de seus direitos políticos; a proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente; e pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente.
Além do pagamento, a título de danos morais coletivos, em valor de, no mínimo, 100 mil reais. Valor que será revertido em investimentos diretos em políticas públicas destinadas à redução dos índices de analfabetismo, à efetivação de capacitação profissional e à melhoria nos serviços de saúde do Município de Rurópolis.
Leia aqui a ACP na íntegra 
Texto: Assessoria de Comunicação -MPE

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Anapu: Empresario é morto a tiros, família atribuiu o crime à disputa por terras

Foi assassinado à tiros em Anapu, o empresário e pioneiro na Região Transamazônica e Xingu, Luciano Albano Fernandes de 52 anos, segundo informações da polícia militar, Luciano estava em casa, quando saiu na varanda da residência para atender uma ligação por volta das 22h deste sábado (19), porém ao sair foi atingido por vários tiros.
O local exato do crime foi na área da antiga serraria da família Fernandes, nas margens da BR230, Luciano sangrou bastante e chegou a ser levado pelos irmãos Cláudio e Silvério para o hospital municipal de Anapu, mas ele não resistiu.
O Diário do Pará ouviu populares e pessoas próximas da família e todos atribuem o crime a disputa por terras na região de Anapu, conflito que já dura décadas. Após os disparos Luciano teria entrado na casa chamando pelos irmãos e dizendo “me mataram”, segundo relatos de policiais, a vítima não deu nenhum detalhe sobre o (s), assassino (s).
Além da equipe da Delegacia de Anapu, a Superintendência da Polícia Civil na região do Xingu, sediada em Altamira, determinou o enviou a Anapu de uma equipe da Delegacia de Homicídios de Altamira (DHA) para dar suporte às investigações do crime.
Após perícia no IML o corpo será velado em Altamira no prédio do SIRALTA - Sindicato Rural de Altamira na Travessa Bandeirantes 427, no Bairro Explanada do Xingu.
Em vídeo, compartilhado nas redes sociais, Silvério Fernandes, ex-vice-prefeito de Altamira, desabafa e cita a disputa por terras como o motivo do assassinato de Luciano, ele ainda pede ajuda de Jair Bolsonaro para conter a violência em Anapu.
Por: Felype Adms (Diário do Pará)

Porto de Moz: Corpo de adolescente é encontrado semi nua em sítio

Rafaela Monteiro do Nascimento adolescentes de 17 anos foi encontrada morta, em um sítio na zona urbana de Porto de Moz, no Baixo Amazonas, neste domingo (20). De acordo com informações da Polícia Civil, assim que tomou conhecimento da ocorrência, uma equipe foi até o local. Os policiais encontraram a jovem seminua, usando apenas sapato de festa na cor preta e calcinha. Próximo ao corpo estava o vestido da vítima.
A Polícia Civil informou ainda que já estão sendo colhidos depoimentos para ajudar nas investigações. Policiais também estão no local levantando imagens de câmera e intimando novas testemunhas.
O corpo da vítima foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Altamira, no sudoeste paraense. Investigações estão em andamento, mas o crime brutal assustou a cidade, que já vem sofrendo com a violência.
Por: Felype Adms | Xingu230

quinta-feira, 17 de maio de 2018

HOMEM QUE SE PASSAVA POR MEDICO PODE TER COMETIDO UM ASSASSINATO EM MEDICILÂNDIA

Falso médico que atuava em pelo menos 3 cidades da região do Xingu é acusado de negligência durante um parto cesariana, que resultou na morte de uma jovem de 23anos em Medicilândia.
Em nota a Secretaria de Saúde de Medicilândia informou que também foi enganada pelo falso médico. O secretário diferente do diretor do hospital, disse que é impossível afirmar que não houve erro médico em relação ao caso da paciente citada na reportagem. Só a perícia irá confirmar ou não o erro. Já a empresa terceirizada, responsável pela contratação do médico, informou que Pedro de Alcântara foi indicado por um outro profissional de Porto de Moz, apresentou toda a documentação no nome de João Rosa Filho, e que por isso, não desconfiou de que seria um falso médico.

Duas pessoas sãos executadas com disparos de Calibre 12 em Placas

Um crime brutal aconteceu por volta das 19:30 da noite desta quarta-feira no município de Placas, região da Transamazônica. O fato aconteceu na área comercial da cidade.
Waddace Generoso Pessoa(Keko), 23 anos, e Alex(ex-presidiário), executados sem piedade
As primeiras informações é de que as duas vítimas se encontravam dentro de uma barbearia, e foram alvejadas por tiros de escopeta calibre 12, desferido por um elemento encapuzado usando uma moto de marca Pop, de cor preta. Segundo informações, o criminoso chegou atirando, sendo que o primeiro tiro pegou em Waddace Generoso Pessoa(Keko), 23 anos, e depois na outra vítima conhecida apenas por Alex(ex-presidiário). Foram efetuados exatamente 3 disparos. 
Uma pessoa que nãos quis se identificar por medida de segurança, afirmou que os tiros foi todos de curta distância, e que a massa cefálica das vítimas ficou todas espalhadas pelo local, atingindo até mesmo o teto do local do crime. E que a arma usada era de grosso calibre e de repetição automática. 
Além das duas vitimas que se encontram no necrotério do Hospital Municipal da cidade. Também foi baleado o barbeiro conhecido por Lourinho, principal testemunha do duplo assassinato. 
A Policia Militar e Civil até o momento não tem informações sobre o que motivou o crime, e faz buscar para encontrar o executor das duas vítimas.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Fachin autoriza inquérito para investigar repasses da J&F a políticos do MDB

Ministro do Supremo atendeu a pedido da Procuradoria Geral da República. 
Delatores disseram em depoimentos que a J&F repassou mais de R$ 40 milhões 
ao MDB nas eleições de 2014.
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de um inquérito para investigar se houve repasses de cerca de R$ 40 milhões da J&F a políticos do MDB durante a campanha eleitoral de 2014.
A decisão foi tomada nesta terça-feira (15) e registrada nesta quarta (16) no sistema do STF.
Relator da Lava Jato no Supremo, Fachin autorizou a abertura do inquérito atendendo a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), apresentado em abril.
Segundo a procuradora-geral, Raquel Dodge, as suspeitas são baseadas nas delações premiadas de Sérgio Machado, ex-senador pelo MDB e ex-presidente da Transpetro, e de Ricardo Saud, ex-executivo da J&F.
Delações
Nos depoimentos, Sérgio Machado disse ter chegado ao conhecimento dele que a JBS, empresa do grupo J&F, faria doações à bancada do MDB do Senado em 2014 no valor de R$ 40 milhões, a pedido do PT.
Ainda de acordo com o delator seriam beneficiados com a doação os senadores Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Eunício Oliveira (CE), Vital do Rêgo (PB), hoje ministro do Tribunal de Contas da União, Eduardo Braga (AM), Edison Lobão (MA), Valdir Raupp (RO) e Roberto Requião (PR), "dentre outros".
Ricardo Saud, por sua vez, afirmou – segundo a PGR – que houve pagamento de aproximadamente R$ 46 milhões a senadores do MDB, a pedido do PT.
Segundo o delator, apesar de diversas doações terem sido realizadas de forma oficial, "tratava-se de vantagem indevida, uma vez que dirigentes do PT estariam comprando o apoio de peemedebistas para as eleições de 2014 como forma de assegurar a aliança entre os partidos".O delator afirmou ainda, que o objetivo era "manter a unidade no PMDB, já que havia, à época, risco de ruptura, com a perspectiva de integrantes do partido passarem a apoiar formalmente a campanha de Aécio Neves à Presidência da República."
Indícios apontados pela PGR
Veja quais são as suspeitas que a PGR levantou a respeito dos investigados:
Eduardo Braga: o senador é suspeito de ter recebido pagamentos por meio de serviços de táxi aéreo no valor de R$ 6,08 milhões.
Vital do Rêgo: teria recebido pagamentos por meio da emissão de notas frias para empresa de comunicação no valor de R$ 6 milhões.
Jader Barbalho: o senador teria recebido R$ 8,9 milhões por meio de empresa de consultoria, de transportes, e de advocacia e por meio de doações oficiais ao diretório do MDB do Pará, além de doação oficial para o filho Helder Barbalho.
Eunício Oliveira: teria recebido R$ 5,6 milhões por meio de notas fiscais frias emitidas por empresas de filmes e pesquisas de opinião, além de doações oficiais ao MDB.
Renan Calheiros: o senador é suspeito de ter recebido R$ 9,9 milhões por meio de notas fiscais frias emitidas para empresas de comunicação, empresas de pesquisa e doações oficiais.
Henrique Eduardo Alves: teria recebido ilegalmente R$ 2,9 milhões.
Na época em que se tornaram públicas as delações dos executivos da J&F, os parlamentares do MDB que agora são alvo do inquérito aberto por Fachin negaram recebimento de verba irregular.
Raquel Dodge afirma que há indícios suficientes para investigação dos políticos mencionados.
"A comprovação de doações oficiais para o Diretório Nacional do PMDB com subsequente repasse para Diretórios estaduais dos Senadores, a apresentação de contratos fictícios e de notas fiscais frias dão veracidade aos depoimentos prestados por Sérgio Machado e Ricardo Saud. Há indícios suficientes para justificar a abertura de investigação no âmbito desta Corte em relação aos parlamentares e demais envolvidos", afirma a procuradora em documento enviado ao Supremo.
A procuradora apontou suspeitas de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Foro privilegiado
Ao decidir pela abertura do inquérito, Fachin destacou que, no momento, não é possível dividir a investigação sobre as pessoas sem foro privilegiado porque houve "descrição de condutas materialmente imbricadas".
No último dia 3, o Supremo decidiu que deputados federais e senadores só terão direito ao foro privilegiado em casos de crimes cometidos durante o mandato e em função da atividade parlamentar.
"Nessa toada, e em juízo preambular, eis que ainda não sujeito a qualquer contraditório, há razão suficiente para, neste momento, reconhecer que os fatos ocorridos denotam especial interligação nas condutas atribuídas a parlamentares federais e aos demais envolvidos, a recomendar a persecução abrangente dos fatos narrados e evitar decisões contraditórias", escreveu o relator da Lava Jato.
De acordo com o ministro, a PGR aponta, por exemplo, que "as solicitações de vantagens indevidas pelos agentes políticos, antes de serem definitivamente entregues, dependiam de prévios interlóquios entre o ex-executivo Joesley Batista e Guido Mantega, ministro da Fazenda à época dos fatos".
O ministro também determinou que o inquérito seja enviado à Polícia Federal, que terá 60 dias para realizar coleta de provas. Nesse período, deverão prestar depoimento:
Sérgio Machado, ex-senador pelo MDB e ex-presidente da Transpetro;
Joesley Batista, dono do grupo J&F;
Ricardo Saud, executivo do grupo J&F;
Renan Calheiros, senador pelo MDB;
Jader Barbalho; senador pelo MDB;
Eunício Oliveira, senador pelo MDB e presidente do Congresso;
Vital do Rego, ex-senador pelo MDB e ministro do TCU;
Eduardo Braga, senador pelo MDB;
Valdir Raupp, senador pelo MDB;
Dario Bergher, senador pelo MDB;
Helder Barbalho (MDB-PA), ex-ministro da Integração;
Henrique Alves (MDB-RN), ex-ministro do Turismo e ex-presidente da Câmara;
Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda.
Por G1

segunda-feira, 14 de maio de 2018

VITÓRIA DO XINGU: Operação Lessons prende mais um acusado

Foi preso neste domingo (13), na cidade de Aparecida de Goiânia, Marcelo dos Santos Marreiros, que era procurado na Operação Lessons, deflagrada em abril pelo Ministério Público do Estado. O empresário é ex-pregoeiro da prefeitura municipal de Vitória do Xingu e é acusado de participação num esquema de desvio de dinheiro da secretaria de educação do município. Marcelo dos Santos Marreiros foi localizado por meio de denúncia anônima e permanece preso em Aparecida de Goiânia até que a justiça viabilize os detalhes de sua transferência para o Estado do Pará. Até o momento a justiça ainda não definiu se ele ficará num presídio em Belém ou se será transferido para o presídio de Altamira.
Na semana passada o acusado Washington Luiz Dias Lima, empresário que também foi preso na operação, conseguiu na justiça um habeas corpus e foi posto em liberdade. Os demais acusados permanecem presos. Entre eles, o empresário Alberto Pereira de Souza Júnior, o radialista Raimundo Nonato da Silva Pereira e Joel Shigueru Yamanaca, secretário de Administração de Vitória do Xingu. Já o vice-prefeito de Vitória do Xingu, Murilo Ferreira de Souza, é o único que continua foragido.
O Promotor de Justiça titular da 5° Promotoria de Justiça de Altamira, Daniel Braga Bona, instaurou inquérito civil para investigar se os denunciados por envolvimento nas fraudes em licitações tiveram enriquecimento ilícito.
Conforme apurado pelo MPPA, a fraude ao processo licitatório causou prejuízo à prefeitura de Vitória do Xingu na ordem de R$ 5,6 milhões, em valores atualizados. O valor foi desviado para contas bancárias particulares a pretexto de pagamentos de contratos os quais não apresentaram comprovação se o serviço efetivamente foi cumprido.
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Texto: MPE: Assessoria de Comunicação




Servidores do Detran suspendem paralisação

Após 29 dias em greve, a categoria resolve voltar ao trabalho nessa segunda, 14. O movimento grevista deve continuar até audiência com a Justiça marcada para junho, informa sindicato.
Os trabalhadores em greve do Departamento de Trânsito do Pará (Detran) anunciaram na sexta-feira (11) que devem retornam ao trabalho nessa Segunda feira  (14). A paralisação já dura 29 dias. A categoria disse, no entanto, que deve permanecer com o movimento grevista até o dia 8 de junho - dia que está marcada a audiência de conciliação no Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).
A reunião marcada para 10h no Tribunal de Justiça, localizado na av. Almirante Barroso, deve reunir representantes do Governo do Estado e do Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito do Pará (Sindtran).
O Diretor do Detran Bruno Lobo Uruará,  informou que as atividades do órgão no Município de Uruará volta a normalidade nessa Segunda feira, onde as vistorias já podem ser realizadas.
Bruno informa também que  devido ao movimento grevista a banca examinadora esteve ausente do Município, onde um cronograma esta sendo montado para supri a demanda no município e já esta agendado dia 19 e 20 de Maio a vinda da Banca examinadora e seguindo um cronograma a cada 45 dias a banca estará realizando os trabalhos no município de Uruará.
A Justiça decretou na quarta-feira (9) a abusividade da greve e determinou que 80% dos servidores retornem ao trabalho imediatamente, assim como a cobrança de uma multa diária de R$ 5 mil por obstrução de vias e depredação do patrimônio público. Em seguida, a categoria havia decidido pela manutenção da greve.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

MÁ FÉ DO ATUAL PREFEITO DE URUARÁ, MESMO DEPOIS DA RENUNCIA SALÁRIOS DE EX VICE-PREFEITO CONTINUA A SER PAGO.

EX-VICE PREFEITO DE URUARÁ SID BUENO, PODERÁ ACIONAR A JUSTIÇA PARA QUE O SALARIO DE VICE-PREFEITO PARE DE ENTRAR EM SUA CONTA.
Diante de 3 meses da renuncia do cargo de vice prefeito ,Sidnei Bueno da Fonseca conhecido, Sid Paulista de 50 anos filiado no PT do B, entregou na manhã dessa Segunda feira 07 de Maio, ao secretario de administração de Uruará um oficio solicitando o cancelamento dos salários de Vice prefeito e os meios da devolução dos salários já debitados em sua Conta.
Diante da situação Sidynei, solicita que o pagamento da remuneração do cargo de Vice- Prefeito seja Cancelada imediatamente, onde também solicita que a administração Publica do Município de Uruará, informe quais meios sera tomado para a devolução dos valores depositados indevidamente apos a sua renuncia. O empresario destaca ainda que os valores permanece intocáveis em sua conta aguardando os meios legais para devolução.
Depois de muito empenho durante as eleições de 2016 na chapa de vice prefeito com o atual prefeito Gilson Brandão é acreditado tanto na mudança prometida em palanques o vice Prefeito Sidney, desacreditou na atual administração do Prefeito Gilson Brandão que dirige os recursos publico de Uruará, onde o prefeito esta sendo considerado uns dos piores, mentiroso, caloteiro, sem compromissos, onde não tem nem 10% de aprovação de seu governo. 

Polícia Civil prende em flagrante homem que atuava ilegalmente como médico em Porto de Moz

A Polícia Civil prendeu em flagrante, neste sábado (5), um homem que atuava ilegalmente como médico no Hospital Municipal de Porto de Moz, sudoeste paraense, desde janeiro deste ano. Pedro Alcântara Queiroz foi flagrado em plena atividade médica no momento em que fazia ultrassons em mulheres gestantes. A delegada Alessandra Insabrald, de Porto de Moz, explica que o preso é suspeito de ter causado um aborto em uma grávida que havia sido atendida na unidade de saúde.
O flagrante foi realizado após investigações realizadas pela equipe policial que recebeu informação sobre o exercício ilegal da Medicina cometido por Pedro. Diante da informação, os policiais civis foram até o Hospital, de onde conduziram o acusado até a Delegacia de Porto de Moz para os procedimentos cabíveis.
Ele foi autuado com base nos artigos 282 (exercer profissão de médico sem autorização legal) e 328 (usurpação de função pública), do Código Penal. Sob coordenação da delegada Alessandra, a equipe policial era formada pelo investigador Marcio Loiola e escrivão Thiago Silva. As investigações sobre a prática ilegal continuam.
Com informações Pc-Pa

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Justiça determina perda do mandato do deputado federal Josué Bengston (PTB/PA), da máfia das ambulâncias

Parlamentar teve os direitos políticos suspensos por oito anos e foi condenado a pagar R$ 150 mil em multas e devolução de recursos aos cofres públicos
Prejuízos não contabilizados na sentença serão calculados em novo procedimento judicial (imagem ilustrativa por Brian Turner em licença CC BY 2.0 via Wikimedia Commons e Flickr)
A Justiça Federal condenou o deputado federal Josué Bengston (PTB/PA) por enriquecimento ilícito por meio do esquema de desvio de recursos da saúde que ficou conhecido como máfia das ambulâncias ou escândalo dos sanguessugas. Bengston foi condenado à perda do mandato, teve os direitos políticos suspensos por oito anos e terá que pagar cerca de R$ 150 mil em multas e devolução de recursos.
A sentença, do juiz federal Henrique Jorge Dantas da Cruz, foi encaminhada para conhecimento do Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, nesta última quarta-feira, 2 de maio. Cabe recurso contra a sentença ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília (DF).
Os municípios paraenses citados na sentença como prejudicados pelos desvios, realizados com a participação de Josué Bengston nos anos 2000, foram Ulianópolis, Bagre, Santa Luzia do Pará, Tracuateua, Faro, Ponta de Pedras, Palestina do Pará e São Félix do Xingu. Apenas os prejuízos a Ulianópolis e Bagre já foram computados. Os prejuízos aos demais municípios serão apurados em outro procedimento judicial, determinou o juiz federal.
Segundo resumo nas alegações finais do MPF no processo, assinadas pelo procurador da República Bruno Valente, “Josué Bengston, na sua condição de deputado federal, direcionava as emendas para os municípios de seu interesse, indicando o nome do prefeito, e posteriormente as licitações eram fraudadas para que o objeto fosse adjudicado pela empresa Planam, que previamente depositava contrapartidas indevidas na conta do deputado e da instituição religiosa [da qual Bengston faz parte]".
“O depoimento de Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio do grupo Planam, na ‘CPI das Ambulâncias’, foi categórico no sentido de que o réu tinha recebido propina do grupo Planam para direcionar emendas parlamentares com a finalidade de viabilizar economicamente licitações em municípios paraenses, as quais seriam (e efetivamente foram) vencidas pelas empresas do grupo Planam”, destacou. o juiz federal Henrique Jorge Dantas da Cruz na sentença.
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Assalto com refém na agência do Sicredi de Castelo de sonhos

Uma grande movimentação mobiliza Castelo De sonhos na manhã desta quinta-feira (03) assaltantes invadiram a agência da Sicredi, localizada na avenida Principal do distrito.
Com armas de grosso calibre, os assaltantes trajando roupas escuras, camisas pretas de manga longa e com capuz preto, adentraram a agência e, depois de dominar o segurança e os funcionários obrigaram a gerente a abrir o cofre.
Em seguida os assaltantes, fizeram vários reféns, comerciante de Novo Progresso esta entre eles.
Eles fugiram sentido aldeia indigena.
Por: Jornal Folha do Progresso

Com Lula preso, instituto faz vaquinha, organiza brechó e corta custo para sobreviver

A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva agravou a já agonizante situação financeira do instituto que leva seu nome.
Com previsão de gasto de R$ 120 mil mensais, o Instituto Lula tem pouco menos de R$ 200 mil em caixa. E esse dinheiro está bloqueado pela Justiça.
Para pagamento de despesas obrigatórias, como benefícios previdenciários de seus funcionários, o instituto tem sido obrigado a pedir à Justiça a liberação dos recursos.
No dia 15 de março, a entidade lançou uma campanha para arrecadar R$ 720 mil, suficientes para cobrir gastos do primeiro semestre. Desses, 68% são para funcionários. Outros 14% referem-se a custos com água, luz e telefone.
Um mês e meio depois de iniciada, porém, a vaquinha só conseguiu amealhar 26,8% da meta. Foram R$ 193 mil até esta quarta-feira (2).
Como as doações foram feitas via internet, esse dinheiro também está bloqueado. Sem a presença de Lula para impulsionar a campanha de arrecadação e com aumento das despesas de viagens a Curitiba, onde o ex-presidente está preso, o instituto intensificou os cortes de custos.
Uma das medidas foi a transferência do aluguel de um prédio anexo para o PT, onde funcionavam administração e diretorias da instituição. Assim pouparia R$ 10 mil mensais.
O PT instalou no endereço a comissão responsável pela elaboração do programa de governo de Lula, a cargo do ex-prefeito Fernando Haddad. O instituto também reduziu a folha de pessoal à metade. Hoje, conta com sete funcionários. Pelo menos cinco colaboradores diretos do ex-presidente, como seus assessores de imprensa, estão hoje contratados pelo PT.
As despesas com a permanência de auxiliares do ex-presidente em Curitiba correm por conta do partido.
Desde o ano passado, diretores do instituto foram incorporados à estrutura partidária com direito à remuneração. É o caso do ex-ministro Luiz Dulci, hoje na vice- presidência do PT.
O partido custeou ainda as caravanas que Lula protagonizou pelo Nordeste, Sul e Sudeste.
A crise é efeito da Operação Lava Jato. As investigações afugentaram empresas contratantes de palestras do ex-presidente, pelas quais Lula recebia cerca de R$ 200 mil.
De 2011 até 2016, a arrecadação chegou a R$ 32 milhões. Como o instituto era enquadrado como uma instituição sem fins lucrativos, pagou cerca de R$ 2 milhões em impostos. Os outros R$ 30 milhões foram gastos com seu funcionamento.
Em agosto de 2016, a Receita suspendeu a isenção tributária do instituto retroativamente a cinco anos, alegando que a instituição realizou gastos estranhos a atividades típicas de uma ONG.
A cobrança de impostos, somada à aplicação de multas, supera R$ 15 milhões. Por isso, as contas pessoais de Lula e do presidente do instituto, Paulo Okamotto foram também bloqueadas.
Diante das dificuldades financeiras, Okamotto planeja lançar uma campanha de arrecadação em espécie, evitando novo bloqueio dessas doações. Os apoiadores do ex-presidente organizaram um brechó em busca de recursos para o acampamento em defesa de Lula em Curitiba.
"Estamos aumentando as atividades realizadas com voluntários", afirma Okamotto. Sobre a baixa arrecadação da campanha, ele diz que o instituto pagará suas despesas. "Só foi iniciada há um mês. O instituto não irá fechar"

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Polícias Civil e Militar em atuação nas buscas a grupo de assaltantes em Brasil Novo

Sobre o caso do assalto a agência do Banco do Brasil, ocorrida na madrugada desta quarta-feira, 1°, no municipio de Brasil de Novo, sudoeste paraense, a Polícia Civil informa que agentes de segurança já foram deslocados para o local a fim de atuarem nas buscas à associação criminosa. Dentre as medidas adotadas estão a atuação da policiais civis do Núcleo de Apoio à Investigação de Altamira (NAI) e da Superintendência Regional do Xingu, além de policiais militares da região de Altamira que também foram deslocados de imediato para Brasil Novo. De Belém, foram acionados policiais civis da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos e Antisequestro (DRRBA), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), e policiais militares da Companhia de Operações Especiais (COE).
A Polícia Civil esclarece que segundo informações preliminares por volta de 2 horas, cerca de nove homens armados com fuzis e espingardas calibre 12 chegaram ao município em, pelo menos, dois veículos. Parte do grupo passou a atirar em direção ao destacamento da PM para conter os policiais, enquanto os demais foram a agência e invadiram o prédio a tiros. Em seguida, usaram explosivos para abrir o cofre.
Na fuga, os criminosos pegaram cinco moradores reféns que foram levados nos veículos até a saída da cidade, onde os reféns foram liberados. Ninguém ficou ferido. Depois, os assaltantes tomaram rumo em direção ao município de Altamira. Na estrada, um dos veículos, modelo Fiat Uno, usado pelo bando, foi incendiado sobre uma ponte. O grupo seguiu, em seguida, pela estrada vicinal conhecida como Travessão da 20, onde uma caminhonete modelo Hilux, também usada na fuga, foi abandonada. A Polícia Civil reforça que as diligências policiais permanecem no local.

terça-feira, 1 de maio de 2018

Agência do BB em Brasil Novo é alvo de bando armado

Foram pelo menos 40 minutos de tiros ouvidos por moradores no centro da cidade nesta madrugada de terça (1º), Dia do Trabalhador em Brasil Novo no Sudoeste do Pará, segundo informações um bando armado invadiu a agência logo após as 2h da madrugada, cápsulas de armas de grosso calibre foram encontradas em varias partes da cidade, vidraças do Banco e portas giratórias foram quebradas, muitas explosões foram ouvidas.
O destacamento da PM foi crivado de tiros, viaturas foram alvo dos disparos, em pânico pessoas que trabalham a noite se trancaram em casa, nas redes sociais pânico e medo durante o assalto. Reféns foram pegos aleatoriamente e levados pelos criminosos sentido Medicilândia, mas na ponte do Ig. do Arrependido foram liberados, ninguém ficou ferido.
Pedaços de metal pontiagudos chamados de “miguelito” foram espalhados por pelo menos 10km na BR230 para dificultar o trabalho da polícia, viaturas que saíram de Altamira para Brasil Novo tiveram os pneus furados por essas peças, moradores e motoristas que passam pela região também estão tendo dificuldades para tráfego na Transamazônica. Um carro foi incendiado na ponte do Rio Jaurucu, entre Altamira e Brasil Novo.
Buscas estão sendo feitas, segundo a PM seriam entre 15 e 20 homens fortemente armados e usando capuz, o bando estaria em duas caminhonetes; uma modelo Hilux e outra Triton, não se sabe quanto em dinheiro foi levado do Banco, outras informações a qualquer momento.
Por: Felype Adms | Xingu230