 Desde
 dezembro de 2009 quando o Departamento Nacional de Infra - estrutura de
 Transportes DNIT anunciou que o governo federal disponibilizaria cerca 
de R$ 1 bilhão para a pavimentação asfáltica de 984 quilômetros na 
BR-230 na Transamazônica, 11 municípios de nossa da região esperam pelo 
asfaltamento, parlamentares se reúnem na tentativa de acelerar as obras 
na rodovia.
Desde
 dezembro de 2009 quando o Departamento Nacional de Infra - estrutura de
 Transportes DNIT anunciou que o governo federal disponibilizaria cerca 
de R$ 1 bilhão para a pavimentação asfáltica de 984 quilômetros na 
BR-230 na Transamazônica, 11 municípios de nossa da região esperam pelo 
asfaltamento, parlamentares se reúnem na tentativa de acelerar as obras 
na rodovia. Na
 prática as obras estão paralisadas, pelo menos no trecho que liga 
Altamira á Uruará, nossa equipe percorreu cerca de 180 km na rodovia e o
 que se ver é uma BR á beira de um colapso.
 A rodovia esta cheia de buracos, 
crateras e desníveis. Com objetivo de retomar os trabalhos na BR230, 
parlamentares estão se unindo para cobrar do governo agilidade no 
processo de pavimentação da rodovia federal.
Na
 prática as obras estão paralisadas, pelo menos no trecho que liga 
Altamira á Uruará, nossa equipe percorreu cerca de 180 km na rodovia e o
 que se ver é uma BR á beira de um colapso.
 A rodovia esta cheia de buracos, 
crateras e desníveis. Com objetivo de retomar os trabalhos na BR230, 
parlamentares estão se unindo para cobrar do governo agilidade no 
processo de pavimentação da rodovia federal. 
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| Gilmar Milanski (pres. da câmara de Uruará) | 
A
 precariedade na  rodovia mais famosa do país,preocupa também 
autoridades da assembléia legislativa do estado,que acompanha a lentidão
 das obras com preocupação.
 O
 asfalto prometido ficou pelo meio do caminho, mesmo listada como uma 
das  obras mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento  do
 governo federal, a pavimentação da Rodovia continua sendo um sonho da 
população, que é obrigada a enfrentar as deficiências de uma BR que é a 
principal rota de escoamento do cacau produzido no norte do país.
O
 asfalto prometido ficou pelo meio do caminho, mesmo listada como uma 
das  obras mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento  do
 governo federal, a pavimentação da Rodovia continua sendo um sonho da 
população, que é obrigada a enfrentar as deficiências de uma BR que é a 
principal rota de escoamento do cacau produzido no norte do país.
No
 ano passado o  Departamento Nacional de Infra - estrutura de 
Transportes DNIT, divulgou um orçamento da união com previsão de 
investimentos R$ 135 milhões para obras no trecho entre Marabá e 
Medicilândia.O trecho, com cerca de 600 quilômetros de extensão, está 
dividido em quatro lotes que somam 440 quilômetros que ainda precisam 
ser asfaltados.
Fotos e Informações: Sidalécio Souza e Arlito Ramos 
 
