quarta-feira, 6 de setembro de 2017

AUMENTO FRAUDULENTO DOS SALÁRIOS DE VEREADORES DE URUARÁ VIRA CASO DE JUSTIÇA.

Depois de 52 dias o presidente da Câmara de vereadores 
enviou a documentação solicitada pelo Ministério Público.
Notificada para apresentar documentações a respeito do aumento salarial dos vereadores de Uruará, onde o Ministério publico estadual deu um Prazo de 30 dias para que o presidente da Câmara apresentasse, documentação, comprobatória da legalidade da realização da sessão extraordinária que aumentou o salário dos vereadores.

O presidente Jachison Oliveira não enviou ao Ministério Público os áudios e nem as imagens das sessões de apresentação, votação e leitura da ata que referendou o aumento salarial dos vereadores.
Como teria isso, se a sessão foi armada?

Os ex-vereadores Paulo Medeiros, Edson Moreira, Macedo e Luiz Macedo assinaram a lista de presença, mas afirmam que não discutiram, não votaram e nem assistiram a leitura do parecer pelo vereador Gilmar Milanski, relator da CCJ.

Os vereadores Rato, Buxudo, Silvestre e Manoel Ribeiro não participaram da sessão ordinária do dia 30 de setembro de 2016 que votou de mentirinha o aumento salarial dos vereadores.

O parecer da Comissão Permanente de Constituição e Justiça não tem assinatura do seu presidente, o vereador Macedônio Nascimento. 
E nem a atas do funcionamento da CCJ e nem a convocação do suplente.
Realmente uma tramóia.
Sem áudio, sem filmagem, sem pareceres, sem votação e sem divulgação. 
Assim foi a fraude na Câmara de vereadores.
É questão de tempo comprovar a ilegalidade da sessão ordinária que aprovou o imoral aumento de salário dos vereadores.
Os vereadores envolvidos no esquema podem responder por Improbidade e quebra de decoro, podendo ate ser presos e perderem seus mandatos de Vereador.