sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Ex-prefeito de Uruara, o maior caloterio da historia do municipio, esnoba a justiça eleitoral.


Comitê do 15 ainda tem propaganda Eleitoral em Uruara depois de um anos da eleição.
Mentira, calotes isso e mais um pouco e que se resume a historia política de Eraldo Pimenta, em seus 8 anos de uma política fraudulenta, corrupta no município de Uruara. Depois de deixar um mega rombo nos cofres publico, prefeitura falida, dividas milionárias, o ex-prefeito tem a audácias de ser pretenso candidato a deputado estadual. O ex-gestor é tão esnobador que ate o comitê de campanha de 2012 ainda tem propagando de seu candidato a prefeito, sendo que a lei eleitoral determina que as escritas devem ser apagando ate 90 dias do termino da eleição. Diante disso o ex-prefeito mostra a sua truculência e a esnobação com a justiça eleitoral, onde o ex-prefeito já esta fazendo campanha antecipa para Deputado estadual, ocorrendo nos mês de julho desse ano ate um aniversario do mesmo para pedir voto de cara limpa. Amargando uma derrota merecida de seu sucessor, Gilson Brandão PMDB, o ex-prefeito de Uruará Eraldo Pimenta, que batia no peito e dizia que já mais perderia uma eleição em Uruará, e se acha intocável.
O ex-gestor, prefeito que vivia de dar esmolas a população, pois queria os mendigos aos seus pés, aonde as pessoas lhe pediam dinheiro, para comprar remédios, fazer tratamentos de saúde, pagar contas de luz, pagar dividas Etc., Diante de seus Calotes e mentiras o ex-gestor ainda se acha o intocável, vive tentando dar o golpe em outros municípios. O Ministério Publico representado pelos promotores de Justiça Gustavo Rodolfo Ramos de Andrade e Mônica Cristina Gonçalves Melo da Rocha, ajuizou açao civi pública (ACP) com pedido de liminar, contra o ex-prefeito Eraldo Sorge Sebastião Pimenta, por improbidade administrativa. Conforme apurado em inquérito civil, o ex-gestor de Uruará lesou os direitos individuais dos servidores públicos quando não pagou parte dos vencimentos mensais no exercício financeiro do ano de 2012, o que acarretou em deflagração de greve dos servidores nos meses de outubro e novembro do mesmo ano.
Os promotores de justiça pedem que a Justiça aplique ao ex-gestor a suspensão dos seus direitos políticos, pagamento de multa civil e ainda, proibição de contratar qualquer benefício do Poder Público."A remuneração do trabalho constitui verba alimentar e os constantes atrasos praticados pela municipalidade a vários servidores, ameaçam a subsistência de inúmeras famílias, que estão com suas necessidades vitais desprovidas, como ainda, reduzem a pó a dignidade desses servidores e o valor social de seus trabalhos", ressaltaram os promotores de Justiça.