domingo, 13 de outubro de 2013

O bom e que a conduta da criatura vai se revelando diariamente ao povo sofrido, lesado e roubado.



Criando Monstros e tendo que lidar com eles. Dr. Henry Frankenstein, um jovem e obstinado cientista, acompanhado do corcunda Fritz, seu leal assistente, vão a um cemitério e desenterram um cadáver para levarem-no ao laboratório num moinho abandonado onde ele guarda os corpos de mortos recentes. No caminho avistam o cadáver de um homem enforcado em uma árvore. O dr. Frankenstein, decidido a provar suas teorias de criar vida a partir dos mortos, constrói um corpo de partes de vários cadáveres que ele recolhe com a ajuda de Fritz. Quando só falta o cérebro para que seja finalizada a criatura, o doutor pede a Fritz que vá a uma faculdade e roube um. No entanto, o assistente acaba trazendo uma redoma com o cérebro de um criminoso, sem que o doutor o saiba. Enquanto isso, a noiva, o pai e um amigo da faculdade se preocupam com a saúde de Frankenstein e contatam um antigo professor dele, que lhes conta as experiências proibidas que Frankenstein vinha realizando e que causaram a sua expulsão da faculdade. Eles vão até o laboratório de Frankenstein e chegam bem na hora em que a criação da vida vai ocorrer. O doutor ergue o corpo da criatura numa enorme plataforma suspensa, que recebe a energia de um relâmpago, chamado de "raio primordial" pelo cientista, que acredita que o segredo da vida encontra-se neste fenômeno que origina a eletricidade que existe no cérebro dos seres vivos. A experiência é um sucesso e a criatura vive. Mas logo aparecem os impulsos criminosos do cérebro revivido e a criatura começa atacar várias pessoas graças à sua imensa força. O doutor Frankenstein então se dá conta da natureza aterradora de seu trabalho e no final, há o emblemático confronto entre criador e criatura. Em uma cidade do interior se repete a história do doutor Frankenstein, criaram um monstro com a diferença e que ao invés de colocarem o cérebro de um criminoso colocaram o celebro de um criminosos fuxiqueiro, mentiroso e totalmente maquiavélico. Um anônimo que teve uma grande oportunidade de cuidar muito bem da cidade do interior, recebeu o voto de confiança do povo por 2x, mas como na história anterior logo os impulsos do fuxico, mentira, difamação e toda sagacidade de sua mente maquiavélica veio a tona. E sua personalidade dentro de uma mascara de bom moço, nos bastidores tramando, arquitetando e colocando a sua gana em voltar ao poder para continuar vivendo na corrupção de sua mente fertilizada pelo mal, com desejo de vingança, destila o seu veneno na bela cidade. Mente sempre ocupada com maus pensamentos ao ponto de dizer que quando a cidade esta calma o irrita, e o leva as tramas em oculto, fazendo panfletos, cartinhas fofoqueiras maculando, denegrindo e manchando a moral de pessoas de bem que por não comungarem de seus loucos e desvairados pensamento na corrida pelo poder, agora com informatização o Frankenstein da cidade do interior usa as redes sócias com perfil falso para denegrir, sujar as pessoas. O bom e que a conduta da criatura vai se revelando diariamente ao povo sofrido, lesado, roubado. Povo esse que poderia esta vivendo muito bem se a tal criatura perigosa tivesse uma outra mente, a mente do correto, do verdadeiro, do honesto o problema e esse, infelizmente a tal criatura se corrompera a tal ponto que não para e não vai parar com sua práticas de uma mente criminosa, pois não foram 1 e nem 2 crimes, mas vários. Quando começar vim a toma um após o outro, o bom povo, da bela cidade vai se vacinar contra a raiva dessa criatura incontrolável, e tomando uma atitude de ter cuidado daqui para a frente para não criar monstros desta natureza. O cuidado com as escolhas para que não criemos novos Frankensteins.