De acordo com a Polícia Federal, os suspeitos fraudavam planos de manejo, que são documentos que informam quantas árvores existem em uma determinada área para ser explorada.

Segundo a PF, a atuação da quadrilha tem como característica a influência de servidores públicos federais, estaduais e até municipais mediante o pagamento de vantagens indevidas. A investigação durou cerca de 8 meses e investiga o envolvimento de empresários do setor madeireiro no esquema. A operação "Madeira Limpa" é realizada nas cidades de Belém, Santarém, Itaituba, Uruará, Alenquer, Monte Alegre e Óbidos, no Pará, além de Manaus, no Amazonas, e Florianópolis, em Santa Catarina.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, os suspeitos fraudavam planos de manejo, que são documentos que informam quantas árvores existem em uma determinada área para ser explorada, aprovados pelos órgãos ambientais. Os envolvidos declaravam uma quantidade bem maior de árvores e negociavam o excedente fictício no mercado,ou seja, usavam uma documentação oficial para "esquentar" a madeira, acobertando a venda de madeira ilegal retirada de áreas protegidas no Pará. Ainda hoje resumo completo da Operação, madeira Limpa