Criando Monstros e tendo que lidar com eles. Dr. Henry
Frankenstein, um jovem e obstinado cientista, acompanhado do corcunda Fritz,
seu leal assistente, vão a um cemitério e desenterram um cadáver para
levarem-no ao laboratório num moinho abandonado onde ele guarda os corpos de
mortos recentes. No caminho avistam o cadáver de um homem enforcado em uma
árvore. O dr. Frankenstein, decidido a provar suas teorias de criar vida a
partir dos mortos, constrói um corpo de partes de vários cadáveres que ele
recolhe com a ajuda de Fritz. Quando só falta o cérebro para que seja
finalizada a criatura, o doutor pede a Fritz que vá a uma faculdade e roube um.
No entanto, o assistente acaba trazendo uma redoma com o cérebro de um
criminoso, sem que o doutor o saiba. Enquanto isso, a noiva, o pai e um amigo
da faculdade se preocupam com a saúde de Frankenstein e contatam um antigo
professor dele, que lhes conta as experiências proibidas que Frankenstein vinha
realizando e que causaram a sua expulsão da faculdade. Eles vão até o
laboratório de Frankenstein e chegam bem na hora em que a criação da vida vai
ocorrer. O doutor ergue o corpo da criatura numa enorme plataforma suspensa,
que recebe a energia de um relâmpago, chamado de "raio primordial"
pelo cientista, que acredita que o segredo da vida encontra-se neste fenômeno
que origina a eletricidade que existe no cérebro dos seres vivos. A experiência
é um sucesso e a criatura vive. Mas logo aparecem os impulsos criminosos do
cérebro revivido e a criatura começa atacar várias pessoas graças à sua imensa
força. O doutor Frankenstein então se dá conta da natureza aterradora de seu
trabalho e no final, há o emblemático confronto entre criador e criatura. Em
uma cidade do interior se repete a história do doutor Frankenstein, criaram um
monstro com a diferença e que ao invés de colocarem o cérebro de um criminoso
colocaram o celebro de um criminosos fuxiqueiro, mentiroso e totalmente
maquiavélico. Um anônimo que teve uma grande oportunidade de cuidar muito bem
da cidade do interior, recebeu o voto de confiança do povo por 2x, mas como na
história anterior logo os impulsos do fuxico, mentira, difamação e toda
sagacidade de sua mente maquiavélica veio a tona. E sua personalidade dentro de
uma mascara de bom moço, nos bastidores tramando, arquitetando e colocando a
sua gana em voltar ao poder para continuar vivendo na corrupção de sua mente
fertilizada pelo mal, com desejo de vingança, destila o seu veneno na bela
cidade. Mente sempre ocupada com maus pensamentos ao ponto de dizer que quando
a cidade esta calma o irrita, e o leva as tramas em oculto, fazendo panfletos,
cartinhas fofoqueiras maculando, denegrindo e manchando a moral de pessoas de
bem que por não comungarem de seus loucos e desvairados pensamento na corrida
pelo poder, agora com informatização o Frankenstein da cidade do interior usa
as redes sócias com perfil falso para denegrir, sujar as pessoas. O bom e que a
conduta da criatura vai se revelando diariamente ao povo sofrido, lesado,
roubado. Povo esse que poderia esta vivendo muito bem se a tal criatura
perigosa tivesse uma outra mente, a mente do correto, do verdadeiro, do honesto
o problema e esse, infelizmente a tal criatura se corrompera a tal ponto que
não para e não vai parar com sua práticas de uma mente criminosa, pois não
foram 1 e nem 2 crimes, mas vários. Quando começar vim a toma um após o outro,
o bom povo, da bela cidade vai se vacinar contra a raiva dessa criatura
incontrolável, e tomando uma atitude de ter cuidado daqui para a frente para
não criar monstros desta natureza. O cuidado com as escolhas para que não
criemos novos Frankensteins.