sábado, 30 de março de 2019

MAIS UM GOLPE PARA ROUBAR OS URUARAENSES JÁ CIRCULA NA CIDADE

Quando se fala dinheiro todo mundo fica animado e ainda quando se fala em dinheiro fácil, tipo assim sem trabalhar, ai que interessa ainda mais as pessoa gananciosas que pretendem se dar bem na
vida sem levantar cedo e ir para um trabalho digno.
Aqui na cidade de Uruará e Região, milhares de pessoas, inocentes ou talvez com o olho mair que a cara, já se deram mal em investimento que prometia lucros altíssimo em um pequeno prazo.
já passou Por Uruará a Multiclik, Telexfree, BBom e muitas outras que aplicaram seus golpes deixando os investidores no prejuízo. 
Nos últimos dias esta circulando na Cidade de Uruará mais um golpe de dinheiro fácil onde você investe 1000.00 reais e em 90 dias você recebe R$ 3600.00, e o mais impressionante que varias pessoas estão caindo no golpe.
A empresa por nome de Applivest promete que recebe o investimento do cidadão e aplica na Bolsa financeira onde os lucos são repassado para quem investiu seu dinheiro.

quinta-feira, 21 de março de 2019

TENHO CERTEZA QUE VALE APENA SER HONESTO.

Quando se pensa em ladrão de dinheiro Público, só dá a turma do MDB antigo PMDB. Michel Temer Preso!! Eita partido maldito onde só tem ladrão de dinheiro público, mas a justiça está sendo feita e tenho certeza que chegará no Pará e na Cidade de Uruará onde essa canalhas vão pra cadeia, na realidade ladrão de erário público tinha que ser e executado igual na China.

sexta-feira, 15 de março de 2019

Ministério Público e parceiros realizam fiscalização nos medidores de energia elétrica

Ação foi motivada pelo grande número de reclamações 
que chegam à Promotoria, sobre os valores das faturas
O Ministério Público de Altamira está realizando a aferição dos medidores de energia elétrica em diversas residências do município. A ação é o resultado de um procedimento administrativo aberto na promotoria de Justiça do município, pelo promotor Antônio Manoel Dias, por conta do grande número de reclamações de consumidores em relação as contas de energia elétrica cobradas pela empresa Celpa.
Segundo Dias, o objetivo da diligência é averiguar a confiabilidade dos medidores. “Muitas reclamações chegam à promotoria, vindas de pessoas que passam o dia fora de casa, ou viajam, sendo que a conta de energia elétrica delas continua sendo cara”, explica.
Para auxiliar na fiscalização, o MPPA chamou o Instituto de Metrologia do Pará (Inmetro), o Procon local, a Celpa e o Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves (CPC Renato Chaves), a fim de que os órgãos participem das aferições nos medidores.
A escolha das residências a serem averiguadas foi feita em conjunto pelo Ministério Público, Movimento Brasil Livre e Procon.
Os moradores foram avisados sobre as averiguações nos relógios medidores com uma semana de antecedência pelo MPPA, através de ofícios. Cerca de 100 relógios medidores estão sendo averiguados.
Durante a ação, os relógios são tirados das casas para que o funcionamento seja verificado. Ao mesmo tempo, técnicos do CPC Renato Chaves fiscalizam a parte elétrica das residências, para verificar se o aumento do consumo possa estar relacionado a algum problema nas instalações elétricas. 
Segundo o promotor, os órgãos farão um relatório conclusivo das aferições realizadas nos medidores, que será encaminhado pela Promotoria de Justiça d município ao Centro de /apoio Operacional Constitucional (CAO Constitucional). O resultado do relatório das perícias também será divulgado na Imprensa e disponibilizado aos interessados no Ministério Público de Altamira. “Esperamos que os relógios medidores aferidos estejam funcionando regularmente. Caso sejam detectadas irregularidades, a Celpa vai ser com certeza responsabilizada”, finaliza o promotor.
Texto: Ascom, com informaçoes da PJ de Altamira

quinta-feira, 7 de março de 2019

Estradas intrafegáveis dificulta escoamento da produção Uruaraense e agricultores bancam recuperação das vicinais onde o poder publico não da suporte.

O período chuvoso na Amazônia é sinônimo de preocupação para produtores de municípios localizados às margens da rodovia BR-230 (Transamazônica), em razão das péssimas condições de trafegabilidade. Dentro do município de Uruará, as estradas vicinais não oferecem boas condições, onde algumas vicinais ficam intrafegáveis no período chuvoso e muitos produtores se veem obrigados a bancar do próprio bolso os serviços para garantir o escoamento da produção. 
No município de Uruará, a situação e desastrosa, e falta de compromissos com os agricultores, do
poder publico deixa os Uruaraenses revoltados, e quem precisa levar a sua produção para grandes centros e até para fora do país, como Elcy Gutzeit, conhecida como rainha do Cacau, que é considerada a maior produtora desse fruto do município, não pode ficar contando só com a boa vontade da gestão municipal. Muitas vezes, precisa investir recursos na recuperação de ramais.
Com a recente visita do Ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas à região, Elcy está na expectativa de que pelo menos a BR-163 seja concluída até o final deste ano.
Na propriedade de Elcy, a fazenda Panorama, a produção dos mais de 200 mil pés de cacau é vendida para a Olam International (Cingapura), Barry Callebaut (Suíça) e Cargill (EUA). Está nos planos da empresária expandir a plantação para 1 milhão de pés de cacau nos próximos anos, mas para isso, ela diz que é necessário que os governos municipal, estadual e federal deem condições de escoamento para a produção.
Uma aposta da fazenda para se consolidar no mercado nacional e entrar no mercado internacional é a produção do cacau fino ou cacau gourmet, como também é conhecido. “As expectativas são muito boas e passam pela pavimentação das nossas estradas. Nosso pensamento é incentivar também outros produtores para sermos referência na produção do cacau fino da Amazônia”, pontuou Elcy.
Dificuldades
A produção hoje comandada por Elcy Gutzeit, começou na década de 70, por iniciativa de seu pai Hervino Gutzeit, que veio do estado do Espírito Santo. Naquela época, a vida na Amazônia era ainda mais difícil que nos dias atuais, muitas populações viviam no isolamento por falta de estradas. Apesar das dificuldades, a família Gutzeit se instalou no quilômetro 140 da rodovia Transamazônica, onde fundou a Fazenda Panorama.
Segundo Elcy, no início da produção, sua família recebeu apoio da Ceplac (Comissão Executiva do Plano de Lavoura Cacaueira), com a distribuição de mudas de cacau. “Com estradas ruins, dificuldade de comunicação e poucos investimentos do governo na Amazônia, minha família teve que desbravar essa região. A vantagem é que aqui o solo é fértil e as condições climáticas favorecem a produção. Além disso, não temos por aqui pragas como a vassoura de bruxa que é um pesadelo para os cacauicultores do sudeste do país”, contou.
Não se engane quem pensa que para obter sucesso na lavoura de cacau é só plantar e esperar a colheita. Elcy destaca como indispensável a elaboração de um planejamento extremamente bem articulado, que considere as questões climáticas da região, pois a agricultura vai depender muito das variações do clima. Primeiro é feito o plantio de bananeiras que vão dar sombra para as mudas, assim a árvore adulta irá vingar.
Segundo Elcy, na sua fazenda, os pés de cacau começam a dar frutos entre dois anos e meio a três anos. Mas, com a técnica de enxertia, a expectativa é ter genes que podem chegar a produzir a partir de um ano e meio. Em geral, a colheita da safra se dá entre maio e junho.