Um esquema de tráfico interestadual de drogas coordenado por uma organização com ramificações nos Estados do Pará, Amazonas e Amapá, foi desarticulado, ontem, durante operação integrada das Polícias Civil e Militar, no município de Porto de Moz, noroeste do Pará.
Após mais de um mês de investigações, a equipe policial prendeu em flagrante, no interior de uma embarcação, Ricardo Pereira da Rocha, com quem foram apreendidos 4,3 quilos de "pedras de crack", droga derivada da cocaína. Denominada de "Operação Quadrado", a ação policial foi deslanchada após a confirmação de que o acusado estava fazendo o transporte da droga na região.
Segundo o delegado Eduardo Paisani, titular da Delegacia de Porto de Moz, uma guarnição da Polícia Militar, do Destacamento de Porto de Moz, passou a acompanhar a movimentação do acusado, pois os policiais verificaram que ele fazia constantes viagens para as cidades de Tabatinga e Manaus, no Amazonas; Gurupá, no Pará, e Santana, no Amapá. Ainda, conforme o policial, o esquema de tráfico de drogas tinha como início de rota a cidade de Altamira com destino à Santana (AP). Durante as investigações, os policiais tomaram conhecimento de que na última terça-feira, Ricardo da Rocha embarcaria na cidade de Vitória do Xingu, próxima à Altamira, no Pará, com destino à Santana, no Amapá. Um policial militar, que retornava em viagem de folga, no mesmo trajeto, foi orientado a acompanhar o acusado ao longo da viagem e repassar informações às equipes das Polícias Civil e Militar sobre o deslocamento. Assim que atracou no porto hidroviário, em Porto de Moz, a embarcação foi abordada pelos policiais civis e militares, que fizeram uma revista em Ricardo. Os 4,3 quilos de “pedra de crack” foram encontrados dentro de duas caixas de papel divididos em quatro tabletes.Ainda, de acordo com o delegado Eduardo Paisani, a operação contou com a participação de policiais militares - soldados PM Alex Lobato e Ivanilson, e cabo PM Pantoja -, do investigador Santana e do escrivão Alves, de Porto de Moz. O delegado ressaltou que as investigações continuarão. "Vamos apurar a participação de outras pessoas no esquema", garante. Ainda, segundo o delegado, Ricardo da Rocha faz parte de uma organização bem estruturada com ramificações nos Estados do Amapá, Manaus e Pará, além de possuir ligação direta com traficantes de drogas peruanos. O delegado ressaltou que as prisões resultaram da política de combate ao tráfico de drogas no Pará, em atendimento às determinações da Delegacia-Geral da Polícia Civil, por meio do diretor de Polícia do Interior, delegado Silvio Maués, e do superintendente regional do Xingu, delegado Cristiano Marcelo do Nascimento.
Após mais de um mês de investigações, a equipe policial prendeu em flagrante, no interior de uma embarcação, Ricardo Pereira da Rocha, com quem foram apreendidos 4,3 quilos de "pedras de crack", droga derivada da cocaína. Denominada de "Operação Quadrado", a ação policial foi deslanchada após a confirmação de que o acusado estava fazendo o transporte da droga na região.
Segundo o delegado Eduardo Paisani, titular da Delegacia de Porto de Moz, uma guarnição da Polícia Militar, do Destacamento de Porto de Moz, passou a acompanhar a movimentação do acusado, pois os policiais verificaram que ele fazia constantes viagens para as cidades de Tabatinga e Manaus, no Amazonas; Gurupá, no Pará, e Santana, no Amapá. Ainda, conforme o policial, o esquema de tráfico de drogas tinha como início de rota a cidade de Altamira com destino à Santana (AP). Durante as investigações, os policiais tomaram conhecimento de que na última terça-feira, Ricardo da Rocha embarcaria na cidade de Vitória do Xingu, próxima à Altamira, no Pará, com destino à Santana, no Amapá. Um policial militar, que retornava em viagem de folga, no mesmo trajeto, foi orientado a acompanhar o acusado ao longo da viagem e repassar informações às equipes das Polícias Civil e Militar sobre o deslocamento. Assim que atracou no porto hidroviário, em Porto de Moz, a embarcação foi abordada pelos policiais civis e militares, que fizeram uma revista em Ricardo. Os 4,3 quilos de “pedra de crack” foram encontrados dentro de duas caixas de papel divididos em quatro tabletes.Ainda, de acordo com o delegado Eduardo Paisani, a operação contou com a participação de policiais militares - soldados PM Alex Lobato e Ivanilson, e cabo PM Pantoja -, do investigador Santana e do escrivão Alves, de Porto de Moz. O delegado ressaltou que as investigações continuarão. "Vamos apurar a participação de outras pessoas no esquema", garante. Ainda, segundo o delegado, Ricardo da Rocha faz parte de uma organização bem estruturada com ramificações nos Estados do Amapá, Manaus e Pará, além de possuir ligação direta com traficantes de drogas peruanos. O delegado ressaltou que as prisões resultaram da política de combate ao tráfico de drogas no Pará, em atendimento às determinações da Delegacia-Geral da Polícia Civil, por meio do diretor de Polícia do Interior, delegado Silvio Maués, e do superintendente regional do Xingu, delegado Cristiano Marcelo do Nascimento.