O Ministério Público do Estado, através da 11ª Promotoria de Justiça de Defesa da Probidade Administrativa, continua a investigar a denúncia da existência de um “mensalinho” na Câmara Municipal de Marabá, no período de 2009-2012, cujo prefeito, à época, era Maurino Magalhães de Lima. A denúncia do Prefeito João Salame Neto repercutiu na imprensa local, já que a declaração foi em evento público onde estavam presentes agentes de trânsito e integrantes da Guarda Municipal da Prefeitura de Marabá, o que ocasionou a instauração de inquérito civil pelo Ministério Público para apuração de enriquecimento ilícito dos vereadores.
O Inquérito civil foi instaurado a partir de denúncia feita pelo prefeito João Salame Neto, tão logo assumiu a Prefeitura de Marabá, em janeiro de 2013, de que tinha visto uma relação de nomes de vereadores que recebiam dinheiro do Prefeito Municipal anterior em até 40 mil reais.
A apuração ganhou novo impulso a partir da quebra sigilo fiscal e bancário dos vereadores da legislatura passada. São eles: Alécio Stringari, Antônio Hilário, Vanda Américo, Leodato Marques, Irismar Araújo, Gerson do Badeco, Antônia Carvalho, Edivaldo Santos, Ronaldo Batista Chaves, Nagib Mutran Neto, Júlia Rosa, Miguel Gomes Filho, Regivaldo Carvalho, Ismaelka Queiroz e Ronaldo Alves Araújo. Dois deles, Leodato Marques e Regivaldo Carvalho assumiram o cargo provisoriamente, como suplentes. Já Antônio Hilário, Ismaelka Queiroz e Ronaldo Alves Araújo, não se reelegeram para a atual legislatura; os demais conseguiram a reeleição.
“Em razão da quebra do sigilo fiscal e bancário dos vereadores mencionados, o Ministério Público determinou nova oitiva dos envolvidos, a fim de prestarem esclarecimentos a respeito das novas informações obtidas pelo MP. Já foram ouvidos até agora o vereador Alecio Stringari e o ex-vereador Antônio Hilário, o Antônio da Ótica”, relatou o promotor de Justiça Júlio César Sousa Costa.
Nas próximas semanas serão ouvidos os vereadores Vanda Américo, Leodato Marques, Irismar Araújo, Gerson do Badeco, Antônia Carvalho, Edivaldo Santos, Ronaldo Batista Chaves, o Ronaldo Yara, Nagib Mutran Neto, Júlia Rosa, e os ex-vereadores Ismaelka Queiroz e Ronaldo Alves Araújo, o Ronaldo da 33. Os que já foram ouvidos estão obtendo o prazo de 120 dias para apresentar documentos que comprovem a origem legal dos valores que movimentaram entre os anos de 2009 e 2012, diante de alguma inconsistência detectada. Texto: 11ª Promotoria de Justiça de Defesa da Probidade Administrativa de Marabá.
Edição de Texto: Venícius Franco. Revisão: Edyr Falcão.
O Inquérito civil foi instaurado a partir de denúncia feita pelo prefeito João Salame Neto, tão logo assumiu a Prefeitura de Marabá, em janeiro de 2013, de que tinha visto uma relação de nomes de vereadores que recebiam dinheiro do Prefeito Municipal anterior em até 40 mil reais.
A apuração ganhou novo impulso a partir da quebra sigilo fiscal e bancário dos vereadores da legislatura passada. São eles: Alécio Stringari, Antônio Hilário, Vanda Américo, Leodato Marques, Irismar Araújo, Gerson do Badeco, Antônia Carvalho, Edivaldo Santos, Ronaldo Batista Chaves, Nagib Mutran Neto, Júlia Rosa, Miguel Gomes Filho, Regivaldo Carvalho, Ismaelka Queiroz e Ronaldo Alves Araújo. Dois deles, Leodato Marques e Regivaldo Carvalho assumiram o cargo provisoriamente, como suplentes. Já Antônio Hilário, Ismaelka Queiroz e Ronaldo Alves Araújo, não se reelegeram para a atual legislatura; os demais conseguiram a reeleição.
“Em razão da quebra do sigilo fiscal e bancário dos vereadores mencionados, o Ministério Público determinou nova oitiva dos envolvidos, a fim de prestarem esclarecimentos a respeito das novas informações obtidas pelo MP. Já foram ouvidos até agora o vereador Alecio Stringari e o ex-vereador Antônio Hilário, o Antônio da Ótica”, relatou o promotor de Justiça Júlio César Sousa Costa.
Nas próximas semanas serão ouvidos os vereadores Vanda Américo, Leodato Marques, Irismar Araújo, Gerson do Badeco, Antônia Carvalho, Edivaldo Santos, Ronaldo Batista Chaves, o Ronaldo Yara, Nagib Mutran Neto, Júlia Rosa, e os ex-vereadores Ismaelka Queiroz e Ronaldo Alves Araújo, o Ronaldo da 33. Os que já foram ouvidos estão obtendo o prazo de 120 dias para apresentar documentos que comprovem a origem legal dos valores que movimentaram entre os anos de 2009 e 2012, diante de alguma inconsistência detectada. Texto: 11ª Promotoria de Justiça de Defesa da Probidade Administrativa de Marabá.
Edição de Texto: Venícius Franco. Revisão: Edyr Falcão.