Moisés Rodrigues se intitula nas empresas como Vereador de Uruará
Um golpe ousado está sendo aplicado pelo elemento Moisés Monteiro Rodrigues, que também se faz passar por Rafael e também por Elias. O homem de muitos nomes e várias identidades e CPFs, e que se diz Vereador no município de Uruará e empresário em Juruti, na verdade não passa de um golpista. Pior de tudo, é que quando ele é preso, não fica nem um pouco preocupado, ao contrário, diz que em breve vai estar em liberdade, pronto para aplicar novos golpes. “Não sei fazer outra coisa, a não ser aplicar golpes”, disse o cidadão 171.
Depois de um mês mofando no xilindró, na quarta-feira, assim que ganhou a liberdade e as ruas, continuou aplicando golpes. No supermercado Coração de Mãe e na empresa Equimáquinas, em Santarém, o cidadão 171 deitou e rolou. Na empresa Equimáquinas, do empresário Carlos Meneses, o golpista Moisés, Elias ou Rafael, seja lá que nome tenha usado, comprou uma balança de precisão e não pagou. “Ele chegou por volta das nove horas da manhã, fez orçamento com a vendedora, perguntou o preço à vista, a vendedora deu desconto”, disse o empresário na Seccional de Polícia Civil, “se dizendo Vereador no Uruará, ele pediu o número da conta da empresa, falou que sua esposa iria fazer o depósito”. Por volta das 11 da manhã ele voltou com o comprovante do depósito, dizendo que havia depositado a quantia para pagamento da balança. “A vendedora verificou na internet, confirmou o depósito”, citou o dono da Equimáquinas. Fato é que a vendedora não atentou para um pequeno detalhe: o depósito feito, estava vinculado, ou seja, sujeito a conferência. No final do dia, o empresário reconheceu que não tinha sido feito depósito algum em dinheiro, na conta da empresa, e que ele tinha caido no golpe do envelope vazio. O empresário infelizmente foi um dentre muitos que foram vítimas do golpista Moisés, que já avisou na Polícia: “Não sei fazer outra coisa, ganho minha vida aplicando golpes”, o recado foi dado, resta aos empresário da região ficarem atentos para não cairem na lábia do falso Vereador do Uruará. Todo cuidado é pouco, galera.
Informes colhidos dentro da Seccional de Polícia Civil mostram que cerca de um mês, o elemento Moisés, se fazendo passar por Elias, chegou até a empresa “A Prancheta” e fez algumas compras, tentou aplicar o golpe, não deu certo e a Polícia, acionada pelos proprietários da empresa, chegou a tempo de acabar com a festa do estelionatário e levar o “Vivaldo” para a cadeia
Moisés Rodrigues |
Depois de um mês mofando no xilindró, na quarta-feira, assim que ganhou a liberdade e as ruas, continuou aplicando golpes. No supermercado Coração de Mãe e na empresa Equimáquinas, em Santarém, o cidadão 171 deitou e rolou. Na empresa Equimáquinas, do empresário Carlos Meneses, o golpista Moisés, Elias ou Rafael, seja lá que nome tenha usado, comprou uma balança de precisão e não pagou. “Ele chegou por volta das nove horas da manhã, fez orçamento com a vendedora, perguntou o preço à vista, a vendedora deu desconto”, disse o empresário na Seccional de Polícia Civil, “se dizendo Vereador no Uruará, ele pediu o número da conta da empresa, falou que sua esposa iria fazer o depósito”. Por volta das 11 da manhã ele voltou com o comprovante do depósito, dizendo que havia depositado a quantia para pagamento da balança. “A vendedora verificou na internet, confirmou o depósito”, citou o dono da Equimáquinas. Fato é que a vendedora não atentou para um pequeno detalhe: o depósito feito, estava vinculado, ou seja, sujeito a conferência. No final do dia, o empresário reconheceu que não tinha sido feito depósito algum em dinheiro, na conta da empresa, e que ele tinha caido no golpe do envelope vazio. O empresário infelizmente foi um dentre muitos que foram vítimas do golpista Moisés, que já avisou na Polícia: “Não sei fazer outra coisa, ganho minha vida aplicando golpes”, o recado foi dado, resta aos empresário da região ficarem atentos para não cairem na lábia do falso Vereador do Uruará. Todo cuidado é pouco, galera.
Informes colhidos dentro da Seccional de Polícia Civil mostram que cerca de um mês, o elemento Moisés, se fazendo passar por Elias, chegou até a empresa “A Prancheta” e fez algumas compras, tentou aplicar o golpe, não deu certo e a Polícia, acionada pelos proprietários da empresa, chegou a tempo de acabar com a festa do estelionatário e levar o “Vivaldo” para a cadeia