Sessenta produtores de Uruará, no oeste do estado, participam nesta sexta-feira, 4, de um Dia de Campo sobre o urucum - substância extraída dos frutos do urucuzeiro, da qual se fazem corantes, produtos para a pele, tintas, etc. O evento, promovido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), em parceria com a prefeitura local, acontece na propriedade do agricultor Antônio Brandico, localizada no Km 175 da rodovia Transamazônica. Os 100 hectares da área consorciam pecuária de corte e de leite, cacau e, mais recentemente, urucum.
“Os agricultores da região há um tempo vêm querendo diversificar sua produção, e o urucum se apresentou como uma ótima alternativa, porque o plantio é adequado aos nossos solo e clima e existe um potencial imenso de mercado, inclusive industrial”, diz o técnico em agropecuária Gilson Barboza, chefe do escritório local da Emater.
O Dia de Campo objetiva demonstrar o comportamento da planta quando sob as recomendações técnicas da Emater (espaçamento, adubação etc.) e a viabilidade do empreendimento. Representantes de bancos também estarão presentes no encontro. A idéia é que, a partir de 2012, o cultivo passe a ser financiado pelo Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Desde janeiro deste ano, incentivadas pela Emater, cem famílias se iniciaram na atividade. A primeira colheita, prevista para no mínimo três meses, está estimada em cinco toneladas. As principais destinações do urucum são como corante culinário, uma tradição forte na Amazônia, e como matéria prima de fabricação de tintas.
Aline Miranda - Ascom/Emater
“Os agricultores da região há um tempo vêm querendo diversificar sua produção, e o urucum se apresentou como uma ótima alternativa, porque o plantio é adequado aos nossos solo e clima e existe um potencial imenso de mercado, inclusive industrial”, diz o técnico em agropecuária Gilson Barboza, chefe do escritório local da Emater.
O Dia de Campo objetiva demonstrar o comportamento da planta quando sob as recomendações técnicas da Emater (espaçamento, adubação etc.) e a viabilidade do empreendimento. Representantes de bancos também estarão presentes no encontro. A idéia é que, a partir de 2012, o cultivo passe a ser financiado pelo Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Desde janeiro deste ano, incentivadas pela Emater, cem famílias se iniciaram na atividade. A primeira colheita, prevista para no mínimo três meses, está estimada em cinco toneladas. As principais destinações do urucum são como corante culinário, uma tradição forte na Amazônia, e como matéria prima de fabricação de tintas.
Aline Miranda - Ascom/Emater