Por ser uma cidade plana, com área territorial bem no centro da discussão sobre a criação do Estado do Tapajós, Placas, ha 260 km de Altamira pode estar prestes a entrar para a história.
A cidade hoje com pouco mais de 24 mil habitantes vive da pecuária e da agricultura familiar, mas apesar da aparência de cidade pequena, tem ruas largas e terreno de sobra para crescer ainda mais. Fundada na década de 70 a cidade tem esse nome porque no local onde foi construida havia apenas duas placas, uma identificando o destino para Rurópolis e outra o limite de Altamira. Na área seria construído um alojamento e em seguida uma vila de casas para funcionários do INCRA, mas como tudo na Amazônia e na Transamazônica o local acabou abandonado e aos poucos tomado por quem buscou a região a procura de desenvolvimento.
Se será capital ou não ninguém sabe, mas que apesar de pequena a jovem Placas tem seus encantos, ah isso tem, quem não lembra do famoso caso da divisão de horas bem no centro da cidade por causa da linha imaginária do Equedor? pois é, durante anos enquanto eram 17 horas de um lado da cidade, do outro o relógio já marca 18 e as lojas estavam fechadas.
O relógio de Placas hoje gira no horário normal no Pará, mas por lá as pessoas só pensam em uma coisa, ou melhor, duas, Divisão do Estado e a Construção da Usina Hidelétrica Belo Monte, ambos esperança de dias melhores para uma parte do Pará que parece ter ficado no passado.
Reportagem e fotos Karina Pinto
A cidade hoje com pouco mais de 24 mil habitantes vive da pecuária e da agricultura familiar, mas apesar da aparência de cidade pequena, tem ruas largas e terreno de sobra para crescer ainda mais. Fundada na década de 70 a cidade tem esse nome porque no local onde foi construida havia apenas duas placas, uma identificando o destino para Rurópolis e outra o limite de Altamira. Na área seria construído um alojamento e em seguida uma vila de casas para funcionários do INCRA, mas como tudo na Amazônia e na Transamazônica o local acabou abandonado e aos poucos tomado por quem buscou a região a procura de desenvolvimento.
Se será capital ou não ninguém sabe, mas que apesar de pequena a jovem Placas tem seus encantos, ah isso tem, quem não lembra do famoso caso da divisão de horas bem no centro da cidade por causa da linha imaginária do Equedor? pois é, durante anos enquanto eram 17 horas de um lado da cidade, do outro o relógio já marca 18 e as lojas estavam fechadas.
O relógio de Placas hoje gira no horário normal no Pará, mas por lá as pessoas só pensam em uma coisa, ou melhor, duas, Divisão do Estado e a Construção da Usina Hidelétrica Belo Monte, ambos esperança de dias melhores para uma parte do Pará que parece ter ficado no passado.
Reportagem e fotos Karina Pinto