A Polícia Civil cumpriu, nesta quinta-feira, 25, em Altamira, sudoeste paraense, mandados judiciais
de prisão preventiva contra Alberto Bruno Oliveira Varejão e Elias Cavalcante Lima, soldado da Polícia Militar do Pará. Os dois foram reconhecidos como autores do latrocínio (roubo seguido de morte) de Célio Luiz Cruz dos Santos. Além deles, um adolescente, que já está apreendido, tem envolvimento no crime. A operação que levou à captura dos envolvidos foi comandada pelo delegado Rodrigo Leão, titular da Superintendência da Região do Xingu. Segundo ele, a vítima foi morta a tiros, na quarta-feira, 24, durante o roubo da caminhonete de sua propriedade, em Altamira.
de prisão preventiva contra Alberto Bruno Oliveira Varejão e Elias Cavalcante Lima, soldado da Polícia Militar do Pará. Os dois foram reconhecidos como autores do latrocínio (roubo seguido de morte) de Célio Luiz Cruz dos Santos. Além deles, um adolescente, que já está apreendido, tem envolvimento no crime. A operação que levou à captura dos envolvidos foi comandada pelo delegado Rodrigo Leão, titular da Superintendência da Região do Xingu. Segundo ele, a vítima foi morta a tiros, na quarta-feira, 24, durante o roubo da caminhonete de sua propriedade, em Altamira.
A prisão da dupla foi realizada depois da prisão do adolescente, pego logo após o crime, em Tucuruí, sudeste paraense. Com ele, estava a caminhonete roubada da vítima. Em depoimento, o rapaz admitiu envolvimento no latrocínio e declinou os nomes dos comparsas. Ele relatou detalhes da articulação do grupo. "Elias foi o executor, enquanto Alberto Bruno atuou como intermediário do crime", explica o delegado.
As investigações realizadas pela equipe policial de Altamira mostram que Alberto foi quem contratou o adolescente para cometer o crime, chegando a ponto de negociar o valor a ser pago ao rapaz pelo crime. No dia do crime, Elias e o adolescente participaram do assalto. Testemunhas foram ouvidas em depoimento e confirmaram o envolvimento de Alberto e Elias no crime. "Alberto Bruno inclusive tentou vender o anel da vítima em uma rede social", salienta o policial civil.
Nas casas dos presos, os policiais apreenderam computadores portáteis, tipo notebook; mais de R$ 2 mil em dinheiro; uma pistola calibre 380 e diversas munições de calibre ponto40. "Tudo foi periciado e analisado para saber se pertencem à corporação", reforça o delegado. O soldado Elias está recolhido no Quartel do Batalhão da Polícia Militar de Altamira à disposição da Justiça. O outro foi conduzido para o Presídio Regional. PC-Pa