Portarias publicadas neste sábado (6) trazem instauração de investigações.
Empresas foram ouvidas pelo G1 e negam atuar como pirâmide financeira.
Empresas foram ouvidas pelo G1 e negam atuar como pirâmide financeira.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte
instaurou neste sábado (6), por meio de cinco portarias publicadas no
Diário Oficial do Estado, inquéritos civis para investigar se as
empresas de marketing multinível Telexfree, BBOM, NNEX, Multiclick e
Priples estão atuando como pirâmide financeira – modelo comercial
previsivelmente não-sustentável que depende basicamente do recrutamento
progressivo de outras pessoas.As investigações estão sob responsabilidade dos promotores Sérgio Luiz
de Sena e Alexandre Matos Pessoa da Cunha Lima, ambos da Promotoria de
Defesa do Consumidor da comarca de Natal. As empresas têm 10 dias para
apresentar defesa. O mesmo acontece com a Cidiz, cujo inquérito foi instaurado nesta sexta (5).Todas as empresas citadas foram ouvidas pelo G1. Elas negam atuar como pirâmide financeira.
saiba mais
- MP do RN instaura inquérito civil para investigar empresa multinível Cidiz
- Multiníveis garantem legalidade sobre investigação do MP do RN
- Investigação tem objetivo proteger consumidor sobre multiníveis, diz MP
- MP investiga atuação da Telexfree e outras empresas de multinível no RN
- Justiça vê indícios de pirâmide na TelexFree e determina investigação
- Grupo fecha rua e protesta contra suspensão da Telexfree em Natal
- Divulgadores da Telexfree no RN tentam reaver investimento na Justiça
- 'Procurem a Justiça', diz Procon do RN sobre suspensão da Telexfree
- Desembargador do Acre mantém decisão que suspende Telexfree
- Justiça do Acre proíbe pagamentos e novas adesões ao Telexfree
- 'A decisão não determina a extinção da Telexfree', explica juíza