- A greve dos bancários chegou ao seu 12º dia nesta segunda-feira (5) e não dá sinais de enfraquecimento. O movimento é nacional. No Pará, o saldo da greve nesta segunda computou 200 agências paralisadas em 60 municípios.Em Uruará as 02 unicas agencias ja comtabiliza 9 dias de greve, causando grandes prejizos a população uruaraeses.Já no Amapá, as duas principais cidades do Estado, Macapá e Santana, mantém 9 agências em greve.Segundo a Confederação Nacional dos Bancários, após as negociações na quinta (1º) e sexta-feira (2), quando não houve acordo, a Fenaban, entidade que representa os bancos, disse que faria reunião com os presidentes dos bancos. Uma nova reunião entre trabalhadores e bancos ainda não foi marcada.Em Belém, uma nova passeata dos bancários será realizada na próxima quinta-feira (8), para intensificar a pressão da categoria sobre os bancos.Banpará – Nesta segunda também ocorreu mais uma mesa de negociação com o Banpará. A reunião discutiu vários pontos da minuta específica e em muitos deles houve algum avanço. Questões econômicas não foram debatidas, pois o banco informou que vai aguardar o resultado da Fenaban para poder se posicionar sobre essas questões.Reivindicações - Os bancários pedem aumento de 10% (inflação do período mais aumento real) e participação nos lucros de três salários mais R$ 3.850 fixos, além de valorização dos pisos salariais, criação de política de preservação dos empregos e mais contratações, melhores condições de saúde, segurança e trabalho, combate às metas abusivas e ao assédio moral, auxílio-educação e plano de previdência complementar para todos os funcionários.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Greve dos Bancários: longe do fim
- A greve dos bancários chegou ao seu 12º dia nesta segunda-feira (5) e não dá sinais de enfraquecimento. O movimento é nacional. No Pará, o saldo da greve nesta segunda computou 200 agências paralisadas em 60 municípios.Em Uruará as 02 unicas agencias ja comtabiliza 9 dias de greve, causando grandes prejizos a população uruaraeses.Já no Amapá, as duas principais cidades do Estado, Macapá e Santana, mantém 9 agências em greve.Segundo a Confederação Nacional dos Bancários, após as negociações na quinta (1º) e sexta-feira (2), quando não houve acordo, a Fenaban, entidade que representa os bancos, disse que faria reunião com os presidentes dos bancos. Uma nova reunião entre trabalhadores e bancos ainda não foi marcada.Em Belém, uma nova passeata dos bancários será realizada na próxima quinta-feira (8), para intensificar a pressão da categoria sobre os bancos.Banpará – Nesta segunda também ocorreu mais uma mesa de negociação com o Banpará. A reunião discutiu vários pontos da minuta específica e em muitos deles houve algum avanço. Questões econômicas não foram debatidas, pois o banco informou que vai aguardar o resultado da Fenaban para poder se posicionar sobre essas questões.Reivindicações - Os bancários pedem aumento de 10% (inflação do período mais aumento real) e participação nos lucros de três salários mais R$ 3.850 fixos, além de valorização dos pisos salariais, criação de política de preservação dos empregos e mais contratações, melhores condições de saúde, segurança e trabalho, combate às metas abusivas e ao assédio moral, auxílio-educação e plano de previdência complementar para todos os funcionários.