terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Jovens Uruaraenses lançam Projeto "Cão sem fome".


Um Projeto de iniciativa de 3  Jovens Uruaraenses Felipe Mecca, Isaías Costa , Rubert Alan vem se destacando pela cidade de Uruará, diante do Projeto Cão Sem Fome.
O projeto tem como objetivo de modo a conscientizar a população para a guarda responsável e incentivar a alimentação e adoção de cães abandonados. 
O abandono de cães tem aumentado muito nos últimos anos e muitos animais ficam transitando pelas rua de Uruará, tornando-se um grande desafio à saúde pública e ao bem-estar dos animais, por causar agressões, poluição ambiental, transmissão de doenças, entre outros.
O projeto pretende alimentar cães em situação de abandono, onde a ideia consiste em instalar "comedouros" em áreas públicas da cidade com maior concentração de animais de rua. 
O lema e (Não importa que sejam poucas as suas posses e o seu dinheiro. Ter um cão torna-o rico).

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Após decisão da Corte Especial do TRF1, Uruará passa a integrar jurisdição de Santarém

Além de Uruará, outros 25 municípios já integram 
a Subseção da Justiça Federal de Santarém.
Durante sessão realizada no dia 24 de janeiro, ficou decidido que o município de Uruará deixa de integrar a Subseção Judiciária de Altamira, e passa agora a fazer parte da jurisdição da Justiça Federal de Santarém, no oeste do Pará. A decisão, por unanimidade, foi tomada pela Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
A mudança foi aprovada após manifestação favorável da Corregedoria do TRF1 à proposta apresentada pelo juiz federal Domingos Daniel Moutinho da Conceição Filho, titular da 1ª Vara e atual diretor da Justiça Federal em Santarém.
O magistrado argumentou que a mudança seria boa tanto do ponto de vista geográfico (já que o município de Uruará tem melhor ligação rodoviária com Santarém do que com Altamira), quanto do acesso da população local à jurisdição, uma vez que a sede de Santarém fica a menos de 100 km dos limites de Uruará. Assim, de acordo com a proposta, a Subseção de Santarém não ficará sobrecarregada com o quantitativo de demandas, pois a distribuição de cada uma das duas varas de Santarém é inferior à da vara única de Altamira.
Após analisar a situação dos acervos das unidades judiciais da Seção Judiciária do Pará no último triênio (2015 a 2017), a Secretaria de Gestão Estratégica e Inovação (Secge) concluiu que a mudança é viável, já que a Subseção de Santarém possui duas varas federais e, com base no número de habitantes de Uruará, não haverá grande impacto no volume de processos a serem distribuídos.
Além de Uruará, já integram a jurisdição da Subseção os municípios de Santarém, Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Gurupá, Juruti, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Rurópolis e Terra Santa.
Por G1 Santarém — PA

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Medicilândia: Polícia Militar prende quadrilha de assaltantes de ônibus

No início da tarde desta terça-feira,12, os policiais militares da 13a CIPM fazia rondas na Rodovia
Transamazônica, quando na altura do Km 100, em Medicilândia, se depararam com três elementos com atividades suspeitas. Inclusive ao avistaram os policiais um deles chegou a correr para o mato.
Sued Farias Guimarães Júnior e Bruno Augusto do Carmo Silva, permaneceram no local e informaram para a polícia que o Josias dos Santos , O Boró, correu por que estava armado. A polícia levou os três para a delegacia , lá eles confessaram que na noite anterior, na altura do KM 107, eles iriam tentar assaltar um ônibus, mas com a chegada da Polícia em Rondas pela
Rodovia, eles desistiram do assalto. Ainda na noite anterior, com a chegada da polícia , eles jogaram as armas no Mato,e hoje retornaram ao local para localiza-las.
Ainda segundo a polícia, Bruno declarou que foram eles, com a ajuda de mais outros dois, Alain e Kedinho, que tentaram assaltar um Microônibus na semana passada na ponte do KM 94. Ainda segundo Bruno como o motorista não parou, Alain chegou a atirar no veículo. Agora eles estão a disposição da Polícia.
Por : Edlene Gonçalves (Com imagens e informações da Polícia)

Prefeitura de Uruará - PA abrirá novo processo seletivo

O instituto Bezerra Nelson Ltda-Ep será o organizador do próximo processo seletivo da Prefeitura de Uruará, no Pará
A Prefeitura Municipal de Uruará, interior do Pará, contratou o Instituto Bezerra Nelson Ltda-Epp para a execução de sua próxima seleção de pessoal. Pelo valor médio por inscrição de R$ 73,33, a instituição cuidará de todas as etapas concernentes à seleção dos candidatos.
O edital, segundo o pregão presencial nº 9/2019-00003, terá como foco a contratação por tempo determinado de pessoal para ocupação de cargos do quadro efetivo do município de Uruará. 
Os detalhes do contrato podem ser lidos no portal da transparência de Uruará e no Diário Oficial da União.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Ação civil pede o fechamento de matadouro de carne bovina no Município de Medicilândia

O matadouro, que abastece vários açougues da cidade, não possui 
condições adequadas de higiene para o abate e fornecimento de carne
Um matadouro de carne bovina que vem funcionando de forma irregular no município de Medicilândia, centro-oeste do Estado do Pará, tornou-se objeto de uma Ação Civil Pública de autoria do Ministério Público do Pará (MPPA), no município.
Segundo a ação, movida pela promotora de Justiça Thaís Rodrigues, o matadouro, localizado na Rodovia Transamazônica, (BR 230), km 90, não possui a mínima condição de higiene para o abate e fornecimento de carne e vísceras para consumo humano, em Medicilândia.
A Ação Civil Pública contra o município e o proprietário do matadouro foi motivada devido as diversas irregularidades encontradas no local, tais como total falta de higiene, abate cruel dos animais e despejo irregular de restos mortais no meio ambiente, contaminando o solo local.
O relatório de uma vistoria feito pela Adepará a pedido da promotoria de Medicilândia, protocolado no órgão no dia 18 de outubro de 2018, concluiu que o açougue “não apresenta nenhuma condição para produção de alimento seguro e que há necessidade imediata de interdição para adequação’.
Uma outra inspeção feita pela médica veterinária do Grupo Técnico de Apoio Técnico Interdisciplinar (GATI) do MPPA, Maria do Carmo Andion, no dia 12 de dezembro de 2018, verificou que não há possibilidade de permitir o funcionamento do matadouro, pois o local descumpre as legislações ambientais, sanitárias e consumeristas.
Na inspeção, a veterinária do MPPA detectou sérias irregularidades que ferem a legislação, tais como falta de registro no serviço oficial de inspeção; funcionamento sem o indispensável controle de inspeção sanitária; ausência de médico veterinário e auxiliares de inspeção, produzindo um produto final (carne) sem qualquer segurança e tornando o alimento nocivo à saúde do consumidor; construção do matadouro em desobediência à legislação sanitária e ambiental; uso de equipamentos e utensílios inadequados para o abate de bovinos e bubalinos (marretas); restos de animais mortos e carcaças condenadas expostas, facilitando a proliferação de organismos patogênicos, propiciando enorme risco para a saúde dos consumidores, uma vez que a carne pode transmitir zoonoses (doenças transmitidas dos animais para o homem) como a tuberculose, neurocisticercose, e a toxoplasmose.
Também foi constatado que os animais são abatidos de forma cruel, com marretadas nas cabeças), caracterizando maus-tratos.
“O procedimento está em total desacordo com normas que estabelece o abate humanitário. O estabelecimento não tem licenciamento ambiental e o despejo dos resíduos sólidos e líquidos do abate são realizados no meio ambiente, sem nenhum tipo de tratamento”, diz parte do relatório.
O documento produzido pela veterinária do MPPA alerta ainda para o fato de que a decomposição da proteína animal como a carne bovina, produz a amina putrefeita, um contaminante bioacumulador que, ao entrar em contato com os corpos d’água, pode atingir a cadeia alimentar de peixes e organismos aquáticos, trazendo grande perigo à saúde humana, quando ingerido.
Segundo a promotora de Justiça Thaís Rodrigues, a Promotoria de Justiça fez várias reuniões com o proprietário do matadouro, na tentativa de que a atividade se adequasse à legislação vigente, de forma que o fornecimento de carne não fosse prejudicado, e muito menos a saúde dos consumidores. Porém, os proprietários não cumpriram o que ficou acertado nas reuniões entre o Ministério Público local, e nem mesmo na reunião realizada com a prefeitura municipal e o representante da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). “Não vimos outra saída senão ingressar com ação, afirma a promotora.
Por tais motivos, o Ministério público do Pará solicitou à Justiça, em caráter de urgência, a interdição do matadouro, de propriedade de Maurício Nogueira Neves, e a expedição de mandado judicial para lacrar o estabelecimento.
A Ação requer ainda que a Justiça determine ao Município de Medicilândia a promoção da fiscalização do cumprimento da ordem, comunicando ao juízo qualquer violação das determinações judiciais, sem prejuízo das medidas administrativas que possam ser tomadas tais como multa administrativa ou apreensão do produto.
A ação também requer à Justiça que o Município de Medicilândia promova a efetiva fiscalização dos empreendimentos que realizam o abate de animais no Município, nos termos da Lei Municipal vigente, além da imposição diária aos réus (proprietário do estabelecimento e município), no valor de R$ 10 mil, nos moldes do art. 12, § 2º da Lei n.º 7.347/85, a serem depositados no Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.
Por fim, o MPPA requer que a Justiça julgue a ação procedente, para determinar em caráter definitivo o fechamento do matadouro e a consequente cessação de todas as atividades desenvolvidas nas instalações, devendo o réu remover e dar o destino adequado aos efluentes líquidos e sólidos que ali restarem.
Além disso, o MPPA pede que o proprietário do açougue, Maurício Neves, seja condenado ao pagamento de R$ 200 mil por danos morais coletivos, a serem depositados no Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos. Veja a Ação Civil Pública na íntegra
Texto: Ellen Vaz, com informações da PJ de Medicilândia
Fotos: PJ Medicilândia

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

MANTELADA DE MISERICÓRDIA EM ANDAMENTO NA CÂMARA DE VEREADORES DE URUARÁ

Comissão Processante que pode cassar mandato de 5 vereadores
Abertura da Processante já e a pauta da primeira sessão do ano da Casa no dia 15
Os Vereadores da Câmara Municipal de Uruará já articula a abertura de uma Comissão Processante que poderá pedir a cassação do mandato dos vereadores Zenilson da Silva, Rodoaldo Pacheco, Jachison de Oliveira Lima, Gilmar Antonio Milanski e Gedeon de Souza Moreira foram afastados do cargo pela justiça acusados de fraudar procedimento legislativo.
Os Vereadores recém empossados, Francisco Ronaldo Domingos de Sousa, Genildo Tome dos Santos, Francisca Maria Pereira da Silva, Ana Cristina Martins Vicente, Alex Bezerra dos Santos sinalizaram o andamento da C P onde os vereadores Celino Marizeira, Raimundo Bye, Adrinado e Leonardo já se preparam para se juntar com os demais Vereadores e dar a Martelada de Misericórdia nos Ex-vereadores fraudadores.

A POSSE DOS SUPLENTES DOS VEREADORES FRAUDADORES ACONTECEU NESSA AMANHÃ DIA 7

Aconteceu nessa manhã de Quarta feira dia 7 a seção de 
Posse dos suplentes dos vereadores afastados pela Justiça.
Depois de muita presão e muita enrolação por parte do presidente da Câmara de vereadores de Uruará, o cidadão que esta no lugar de presidente da casa de leis Edson Pereira Santos,( Dinho) tentando ganhar tempo, onde talvez imaginavam que os vereadores Fraldadores recorreriam da decisão judicial e derrubariam o veredito dos Juiz titular de Uruará.
O parecer judicial foi despachado na ultima Quarta Feira dia 31 de Janeiro, que determinava a posso imediata dos Suplentes, diante também do regime interno da Câmara que declara a posso dos suplente imediata no caso de qualquer circunstancia, depois de 8 dias os 5 suplentes foram empossados.
Os vereadores do município de Uruará Zenilson da Silva, Rodoaldo Pacheco, Jachison de Oliveira
Lima, Gilmar Antonio Milanski e Gedeon de Souza Moreira foram afastados do cargo pela justiça acusados de fraudar procedimento legislativo. Os vereadores teriam simulado documentalmente a realização de uma sessão legislativa na qual aprovaram uma Resolução (Resolução nº 002/2016 da Câmara Municipal de Vereadores de Uruará) aumentando em aproximadamente 45% o salário dos vereadores a partir de janeiro de 2017 passando de R$ 4.890,00 para R$ 7.000,00, um reajuste indevido de R$ 2.110,00.
Os suplentes empossados foram Francisco Ronaldo Domingos de Sousa, Genildo Tome dos Santos, Francisca Maria Pereira da Silva, Ana Cristina Martins Vicente, Alex Bezerra dos Santos

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

A POSSE DOS SUPLENTES DOS VEREADORES FRAUDADORES SERÁ AMANHÃ DIA 7

Depois de muita presão e muita enrolação por parte do presidente da Câmara de vereadores de Uruará, o cidadão que esta no lugar de presidente da casa de leis Edson Pereira Santos. A convocação aconteceu  nessa manhã de Quarta feira dia 6 onde a seção de Posse será amanhã dia 7 em uma seção extraordinária.

QUER CONHECER UM PREFEITO RUI OU MELHOR PÉSSIMO, VEM PARA URUARÁ!


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

*PRESIDENTE DA CÂMARA DE URUARÁ PODE SER PRESO POR SE ESCONDE PRA NÃO EMPOSSAR OS NOVOS VEREADORES*

Depois da decisão da Justiça de afastar os 5 vereadores Fraudadores, onde o Juiz deu um Prazo de 72 horas para  o presidente da casa de Lei empossasse os 5 suplentes o presidente sumiu, dizem que esta na capital Paraense fugindo de empossar os novos Vereadores.
Com essa decisão o Presidente da Câmara Dinho, pode se prejudicar, podendo haver uma possível cassação do mandato dele e ser Preso, caso ele não faça valer o regime interno da Câmara.
Amanhã será protocolada, caso ele não faça amanhã.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

SACANAGEM OU GRATIDÃO?? TIRANDO ONDA COM A CARA DO POVO?

O Município de Uruará passando por um dos maiores escândalos político de toda história onde 5 dos atuais vereadores foram afastados por simular sessão fake pra aumentar os próprios salários e falsificar documentos...
Onde estão os vereadores que restaram??
Estão em Belém só de boa na posse do Deputado com Prefeito de Uruará. Isso é tirar onda com a cara do povo.
Tantas outras prioridades que o nosso município precisa. Ruas, avenidas, bairros praticamente intrafegáveis, povo pedindo socorro na saúde, colonos sem estradas. E os nossos representantes ostentando com nosso dinheiro.
Quem tá bancando essa viagem? Dinheiro de diárias pagas do bolso da população???
Imagens: redes sociais dos mesmos. 
Por Dhan Talentos

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

BANCADA DE VEREADORES DE URUARÁ DO MDB TEM 3 PARLAMENTAR AFASTADO DO CARGO E MOSTRA QUE É UM DOS PARTIDOS POLITICO QUE TEM MAIS CORRUPTOS POR METRO QUADRADO.

Diante da repercussão negativa sobre o escândalo dos Vereadores fraudulentos que foram afastados
do cargo de Vereadores pela Justiça, onde os vereadores teriam simulado documentalmente a realização de uma sessão legislativa na qual aprovaram uma Resolução (Resolução nº 002/2016 da Câmara Municipal de Vereadores de Uruará) aumentando em aproximadamente 45% o salário dos vereadores a partir de janeiro de 2017 passando de R$ 4.890,00 para R$ 7.000,00, um reajuste indevido de R$ 2.110,00. Os vereadores Zenilson da Silva, Jachison de Oliveira Lima e Gilmar Antonio Milanski onde os 3 são do MDB, onde diante do envolvimento da bancada o Vereador Celino Marizeira não teve envolvimento, no ato criminoso. 
Diante da decisão da Justiça de afastar os Vereadores criminosos, no intuito de garantir a segurança das investigações, a justiça também deferiu liminar decretando a indisponibilidade dos bens dos vereadores no valor de R$ 21.100,00 para cada um deles, equivalente ao valor que receberam indevidamente entre os meses de janeiro e outubro de 2017, como forma de garantir o ressarcimento dos prejuízos causados ao erário público. 
Mas fica uma pergunta e os outros 8 vereadores que também foram beneficiados com a fraude salarial, vão ter que devolver os quase R$ 170 mil reais que os mesmo embolsaram?
O engraçado que os nobre vereadores recebia, e sabiam da maracutaia e achavam maravilhoso!!!!