Francisco Alves Vasconcelos teve prisão decretada pela 4ª Vara da Justiça.
Prefeitura de Tailândia não se manifestou sobre o assunto.
A Polícia Federal prendeu na manhã desta segunda-feira (15) o ex-prefeito de Tailândia, Francisco Alves Vasconcelos, conhecido como Chico Baratão, de 53 anos. O político foi condenado a quatro anos de reclusão no regime semiaberto pela 4ª Vara da Justiça Federal do Pará, por desvio de verbas públicas durante sua gestão à frente do município do nordeste paraense.
O ex-prefeito foi preso dentro da própria casa em Tailândia e foi encaminhado para o Centro de recuperação do Coqueiro, onde cumprirá pena.
Francisco já possuía um mandado de prisão expedido em maio deste ano pela 3ª Vara Federal, pela condenação de 27 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado. A sentença foi pelos crimes de falsificação de documento público, formação de quadrilha, corrupção ativa, conduta lesiva ao meio ambiente e porte e posse ilegal de arma de fogo.
O político recorreu, mas teve seu pedido de anulação do processo negado e a pena diminuída para apenas 4 anos. Alves afirmava que as acusações já haviam sido prescritas, mas a Justiça determinou que o processo ainda era válido e expediu novamente o mandado de prisão.
Ele foi encaminhado ao Centro de Triagem Metropolitana II, em Ananindeua, para realização de exames e a ida para o CRC. Do G1 PA
Prefeitura de Tailândia não se manifestou sobre o assunto.
A Polícia Federal prendeu na manhã desta segunda-feira (15) o ex-prefeito de Tailândia, Francisco Alves Vasconcelos, conhecido como Chico Baratão, de 53 anos. O político foi condenado a quatro anos de reclusão no regime semiaberto pela 4ª Vara da Justiça Federal do Pará, por desvio de verbas públicas durante sua gestão à frente do município do nordeste paraense.
O ex-prefeito foi preso dentro da própria casa em Tailândia e foi encaminhado para o Centro de recuperação do Coqueiro, onde cumprirá pena.
Francisco já possuía um mandado de prisão expedido em maio deste ano pela 3ª Vara Federal, pela condenação de 27 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado. A sentença foi pelos crimes de falsificação de documento público, formação de quadrilha, corrupção ativa, conduta lesiva ao meio ambiente e porte e posse ilegal de arma de fogo.
O político recorreu, mas teve seu pedido de anulação do processo negado e a pena diminuída para apenas 4 anos. Alves afirmava que as acusações já haviam sido prescritas, mas a Justiça determinou que o processo ainda era válido e expediu novamente o mandado de prisão.
Ele foi encaminhado ao Centro de Triagem Metropolitana II, em Ananindeua, para realização de exames e a ida para o CRC. Do G1 PA