O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, nesta terça-feira, o
pedido de habeas-corpus do fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão,
condenado a 30 anos de prisão pela morte da missionária Dorothy Stang,
em Anapu (PA), em 2005. A decisão foi confirmada pelos ministros que
integram a Quinta Turma do STJ.
A defesa já havia entrado com outros dois pedidos de liberdade para Galvão, que também foram negados pelo tribunal. O fazendeiro é apontado como o mandante do assassinato da missionária. Ele está preso desde setembro de 2011, quando se apresentou à polícia. A defesa de Regivaldo Galvão ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal. O crimeA missionária americana Dorothy Stang foi morta com seis tiros na manhã do dia 12 de fevereiro de 2005, em uma estrada rural do município de Anapu (PA), local como conhecido como Projeto de Desenvolvimento Sustentável Esperança (PDS). De acordo com a denúncia, Dorothy era a maior liderança do PDS e, por isso, atraiu a inimizade de fazendeiros da região que se diziam proprietários das terras que seriam utilizadas no projeto. A denúncia apontou Rayfran das Neves Sales como executor do crime, com ajuda de Clodoaldo Carlos Batista. As investigações apontaram que eles agiram a mando de Amair Feijoli da Cunha, Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, mediante pagamento de R$ 50 mil. Todos foram condenados.
STJ mantém prisão de condenado por morte de Dorothy Stang
STJ nega liberdade a condenado por morte de Dorothy Stang
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A defesa já havia entrado com outros dois pedidos de liberdade para Galvão, que também foram negados pelo tribunal. O fazendeiro é apontado como o mandante do assassinato da missionária. Ele está preso desde setembro de 2011, quando se apresentou à polícia. A defesa de Regivaldo Galvão ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal. O crimeA missionária americana Dorothy Stang foi morta com seis tiros na manhã do dia 12 de fevereiro de 2005, em uma estrada rural do município de Anapu (PA), local como conhecido como Projeto de Desenvolvimento Sustentável Esperança (PDS). De acordo com a denúncia, Dorothy era a maior liderança do PDS e, por isso, atraiu a inimizade de fazendeiros da região que se diziam proprietários das terras que seriam utilizadas no projeto. A denúncia apontou Rayfran das Neves Sales como executor do crime, com ajuda de Clodoaldo Carlos Batista. As investigações apontaram que eles agiram a mando de Amair Feijoli da Cunha, Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, mediante pagamento de R$ 50 mil. Todos foram condenados.
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