A fraude consistia em gerar contracheques para servidores que já morreram ou para pessoas que sequer sabiam que trabalhavam na AL. No final do mês, com os documentos em mãos, os chefes da quadrilha iam ao banco, sacavam os salários e embolsavam o dinheiro. Não existem dados precisos sobre o número de contracheques fantasmas, mas estima-se que eram pelo menos 20 com remuneração média de R$ 5 mil para cada um. A suspeita é de que na hora de apresentar os relatórios da folha à Mesa Diretora da Casa, os números eram corrigidos, mas depois, os contracheques eram incluídos.VEJA A MATERIA COMPLETA NO LINK ABAIXO http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-127590-CONTRACHEQUES+FANTASMAS+DEIXAM+ROMBO+DE+R$+2+MI.html