Santarém - Depois de quase um dia inteiro chegou ao fim a manifestação realizada por cerca de 3 mil agricultores de 30 municípios do Baixo Amazonas, Região Transamazônica e BR-163 que começou na madrugada desta terça-feira (13) em Santarém.
Os agricultores interditaram a Rodovia Fernando Guilhon, principal via de acesso ao Aeroporto Maestro Wilson Fonseca.
O protesto gerou inúmeros transtornos, o principal foi que muitos passageiros não conseguiram embarcar em vôos comerciais.
A manifestação tinha como objetivo chamar a atenção das autoridades federais, para o descaso e a morosidade no processo de desinterdição dos assentamentos na região Oeste do Pará. Além da criação de novas unidades no INCRA em muitas localidades.
Os agricultores interditaram a Rodovia Fernando Guilhon, principal via de acesso ao Aeroporto Maestro Wilson Fonseca.
O protesto gerou inúmeros transtornos, o principal foi que muitos passageiros não conseguiram embarcar em vôos comerciais.
A manifestação tinha como objetivo chamar a atenção das autoridades federais, para o descaso e a morosidade no processo de desinterdição dos assentamentos na região Oeste do Pará. Além da criação de novas unidades no INCRA em muitas localidades.
Mais de 3 mil interditam Rodovia de acesso ao Aeroporto
Manifestantes ocupam a Rodovia Fernando Guilhon desde a madrugada de terça-feira (13). Está é a única estrada de acesso entre o município de Santarém e o Aeroporto Maestro Wilson Fonseca.
Cerca de 3 mil agricultores de 30 municípios do baixo amazonas e região da Transamazônica e BR 163, se mobilizaram na tentativa de chamar a atenção das autoridades federais. A meta é reunir mais de 5 mil manifestantes. Os manifestantes estão preparados para permanecerem até 30 dias se for necessário.
Reivindicam infra-estrutura e desinterdição de assentamentos, criação de uma superintendência do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)em Altamira e de uma unidade avançada em Novo Progresso.
Um fila enorme de veículos se forma, entre transporte coletivo que fazem linha para as comunidades da rodovia, veículos particulares, além daqueles que prestam serviços de carga e descarga no Wilson Fonseca. Muitos passageiros perderam o vôo e foram prejudicados, outros aguardam alguma solução, na expectativa de alguma solução que permita o tráfego.
Vários funcionários do aeroporto também foram barrados e estão preocupados com os serviços pendentes, bem como a recepção de outras aeronaves que deverão pousar.
Depois de muita conversa foi liberado o trânsito de ambulâncias e carros de funerárias. Após muita insistência as pessoas que retornavam do Aeroporto também puderam passar.
O Grupo Tático Operacional está no local para evitar maiores transtornos e tentar uma negociação amigável.
'Nós tivemos contato com as pessoas e conversamos, explicando à elas que o objetivo da segurança pública é pela preservação da ordem e da segurança de todos os envolvidos.'Explicou o Major Anderson Mardock.
Para discutir a pauta de reivindicações os manifestantes solicitaram ao Grupo Tático uma reunião com os órgãos competentes.
Segurança no Aeroporto
Os manifestantes estão avançando rumo ao Aeroporto. Caso haja uma invasão o local estará desprotegido. Os únicos militares presentes no lugar são 8 bombeiros da guarnição de serviço que presta apoio à INFRAERO.
Manifestantes ocupam a Rodovia Fernando Guilhon desde a madrugada de terça-feira (13). Está é a única estrada de acesso entre o município de Santarém e o Aeroporto Maestro Wilson Fonseca.
Cerca de 3 mil agricultores de 30 municípios do baixo amazonas e região da Transamazônica e BR 163, se mobilizaram na tentativa de chamar a atenção das autoridades federais. A meta é reunir mais de 5 mil manifestantes. Os manifestantes estão preparados para permanecerem até 30 dias se for necessário.
Reivindicam infra-estrutura e desinterdição de assentamentos, criação de uma superintendência do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)em Altamira e de uma unidade avançada em Novo Progresso.
Um fila enorme de veículos se forma, entre transporte coletivo que fazem linha para as comunidades da rodovia, veículos particulares, além daqueles que prestam serviços de carga e descarga no Wilson Fonseca. Muitos passageiros perderam o vôo e foram prejudicados, outros aguardam alguma solução, na expectativa de alguma solução que permita o tráfego.
Vários funcionários do aeroporto também foram barrados e estão preocupados com os serviços pendentes, bem como a recepção de outras aeronaves que deverão pousar.
Depois de muita conversa foi liberado o trânsito de ambulâncias e carros de funerárias. Após muita insistência as pessoas que retornavam do Aeroporto também puderam passar.
O Grupo Tático Operacional está no local para evitar maiores transtornos e tentar uma negociação amigável.
'Nós tivemos contato com as pessoas e conversamos, explicando à elas que o objetivo da segurança pública é pela preservação da ordem e da segurança de todos os envolvidos.'Explicou o Major Anderson Mardock.
Para discutir a pauta de reivindicações os manifestantes solicitaram ao Grupo Tático uma reunião com os órgãos competentes.
Segurança no Aeroporto
Os manifestantes estão avançando rumo ao Aeroporto. Caso haja uma invasão o local estará desprotegido. Os únicos militares presentes no lugar são 8 bombeiros da guarnição de serviço que presta apoio à INFRAERO.